Ozzy Osbourne, icônico vocalista de rock e integrante do Hall da Fama do Rock & Roll, morreu aos 76 anos na sua residência em Buckinghamshire, Inglaterra, no dia 22 de julho, devido a um ataque cardíaco, conforme revelou o certificado de óbito divulgado nesta terça-feira pelo The New York Times.
Condições de saúde anteriores à morte de Ozzy Osbourne
O documento oficial aponta que Ozzy já enfrentava problemas de saúde antes de falecer, incluindo arteriosclerose coronariana e a doença de Parkinson. A certidão, registrada em Londres pela filha do artista, Aimée Osbourne, descreve sua ocupação como “Compositor, Performer e Lenda do Rock”.
Última apresentação e reflexões finais
Na semana passada, semanas antes de sua morte, Ozzy realizou seu último show em Birmingham, Inglaterra, perto de sua cidade natal. Durante o espetáculo beneficente, ele declarou ao público: “Fiquei afastado dos palcos por seis anos. Obrigado do fundo do meu coração.”
Desafios de saúde na trajetória de Ozzy
Nos últimos anos, o artista enfrentou diversas dificuldades de saúde. Em 2019, uma queda em sua casa em Los Angeles resultou em cirurgia no pescoço, prejudicando seus planos de performance por anos. Em janeiro de 2020, ele revelou que foi diagnosticado com Parkinson, mas afirmou que a doença não representava “uma sentença de morte”.
Despedida e homenagens
Aos 30 de julho, fãs e familiares homenagearam Ozzy em Birmingham, enquanto seu caixão era transportado pelas ruas em uma cerimônia privada. A banda de heavy metal, além de suas realizações como integrante do Black Sabbath, o reconhece como uma verdadeira lenda do rock mundial.
Ozzy Osbourne deixa um legado de mais de cinco décadas de música e uma influência inesquecível no universo do rock pesado. Sua trajetória será lembrada por gerações de fãs e músicos ao redor do mundo.
