Brasil, 12 de agosto de 2025
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Bernie Sanders critica demissão do chefe do IBGE pelos dados econômicos de Trump

Após Trump demitir chefe do IBGE por dados econômicos desfavoráveis, Bernie Sanders alerta para risco de autoritarismo na gestão de informações oficiais

Entendido, vou criar uma matéria jornalística completa com base nas informações fornecidas, seguindo todas as diretrizes de estilo, estrutura e linguagem para um artigo de qualidade. Aqui está o texto final:

Na sexta-feira, após a divulgação de um relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicando fracos números de empregos e revisões negativas nos dados de crescimento do país, Donald Trump anunciou a demissão da responsável pelo órgão, o que gerou forte repercussão internacional. O episódio reacendeu debates sobre a interferência política em dados oficiais.

Reformas nos critérios e alegações de manipulação

Trump, que utilizou sua rede social Truth Social para criticar os números do relatório, afirmou que os dados eram “manipulados para prejudicá-lo” e que, por isso, deveria ser demitida. Em uma publicação, ele afirmou que o relatório era “manipulado por interesses políticos” sem apresentar evidências concretas. Além disso, ordenou a saída da comissária do IBGE, Erika McEntarfer, que havia sido confirmada com apoio bipartidário em 2024.

O governo dos Estados Unidos, por sua vez, tenta amenizar o impacto da decisão. De acordo com reportagens do The New York Times, a maior parte dos especialistas, incluindo economistas e ex-membros da própria agência, não acredita que houve interferência política nos dados de emprego divulgados recentemente.

Reações críticas de figuras públicas e especialistas

Na mesma linha, personalidades de diferentes espectros políticos manifestaram preocupação com o precedente criado pela ação de Trump. Em uma postagem no Twitter, o senador Bernie Sanders ressaltou: “Não, senhor presidente. Nos Estados Unidos, não se demite o chefe do escritório de estatísticas por divulgar dados que você não gosta. Isso é o que fazem os autoritários”.

O ex-secretário de Transportes, Pete Buttigieg, também se manifestou: “O presidente vê uma péssima geração de empregos e responde demitindo quem é responsável pelas estatísticas. Assim, o país se torna uma nação de terceira classe”.

Inclusivo, William Beach, ex-diretor do IBGE nomeado por Trump e antecessor de McEntarfer na liderança do órgão, condenou a decisão. “A demissão injustificada de Erika McEntarfer estabelece um precedente perigoso e prejudica a missão estatística do IBGE”, declarou em sua conta no Twitter.

Debate sobre liderança e confiança nas instituições

Na esfera pública, o episódio gerou reflexões sobre a credibilidade dos dados governamentais. Um usuário no Twitter comentou: “O que acontecerá na próxima vez que o relatório de empregos apontar resultados ruins? Será que vão divulgar ou esconder? Trump está criando um precedente perigoso”.

Outros compararam a atitude ao autoritarismo clássico, com menções à União Soviética e ao regime de Stalin. A jornalista Anne Applebaum escreveu: “Isso é muito soviético, Stalin também perseguia estatísticos que traziam notícias desagradáveis”.

Começaram a surgir analogias a episódios de Orwell em 1984, devido às declarações de Trump questionando a validade dos números e chamando o relatório de “falso”.

Defesa e continuidade da agenda pelo governo Biden

Embora cresçam as preocupações de que a ação tenha comprometido a credibilidade dos dados econômicos, assessores econômicos da Casa Branca defenderam a decisão. Segundo relatos do Reuter, o governo reafirmou o compromisso com a integridade das informações oficiais. Além disso, Trump anunciou que nomeará um novo diretor do IBGE nos próximos dias e continua suas postagens criticando os dados publicados nas redes sociais.

O episódio levanta questões sobre os limites da autonomia técnica dos órgãos de estatísticas e o risco de politização das informações públicas, tema que permanece em debate na política internacional. Como destacou um analista, “a manipulação de dados não apenas prejudica a sociedade, mas também desrespeita a democracia”.

Perspectivas para o futuro

Especialistas alertam que a confiança em dados oficiais precisa ser preservada para garantir uma política econômica sólida e transparente. A contínua pressão por relatos favoráveis pode comprometer o trabalho de órgãos técnicos essenciais para a democracia. Resta saber, agora, quem assumirá a direção do IBGE e como a instituição se posicionará diante do episódio.

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