Brasil, 7 de agosto de 2025
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Donald Trump ataca Gayle King após reportagem sobre futuro na CBS

Ex-presidente Donald Trump criticou Gayle King, co-apresentadora da CBS, e questionou seu futuro na emissora em meio a declínio de audiências e controvérsias internas.

Nesta segunda-feira, Donald Trump usou sua plataforma Truth Social para atacar Gayle King, co-apresentadora do programa CBS Mornings, e sugeriu que sua carreira na CBS estaria por um fio. Na publicação, Trump afirmou: “Gayle King’s career is over” e acrescentou que ela “deveria ter permanecido fiel às suas convicções sobre Trump”, apesar de inúmeros momentos de crítica à sua gestão ao longo dos anos.

Declarações controversas e contexto

O ex-presidente afirmou ainda que King “não tem talento, não tem audiência, não tem força” e compartilhou um link de uma reportagem do New York Post que indica que o futuro de King na CBS é “incerto”. A matéria aponta dificuldades da apresentadora em meio a uma queda nas métricas de audiência do programa, além de preocupações internas relacionadas ao conteúdo considerado “woke”.

Até o momento, a CBS não se pronunciou oficialmente sobre a situação de King na emissora. A própria jornalista não respondeu às declarações de Trump até a publicação desta matéria. Ainda não está claro o que Trump quis dizer com sua menção a uma suposta “fé” anterior de Gayle King nele, considerando que ela frequentemente criticou suas políticas e sua presidência.

Conjuntura da CBS e impacto político

As declarações de Trump ocorrem semanas após o anúncio do cancelamento de “The Late Show”, de Stephen Colbert, programado para encerrar suas transmissões em maio de 2026. O canal justificou a decisão por motivos financeiros, mas ela ocorreu logo após a CBS ter concordado com um controverso acordo de $16 milhões com Trump, além de obter aprovação para uma fusão com a Skydance Media, controlada pelo grupo Paramount.

Reações e previsões de Trump

Trump comemorou a suspensão do programa de Colbert e afirmou que outros apresentadores de programas de auditório, como Jimmy Kimmel e Jimmy Fallon, também seriam descartados em breve. Sua influência na mídia e a sua relação com as decisões da CBS continuam gerando especulações sobre possíveis movimentos futuros na televisão americana.

A guerra de narrativas entre Trump, figuras do jornalismo e shows de entretenimento revela o clima de polarização que domina o cenário mediático dos Estados Unidos atualmente.

Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost e reflete o momento de tensão entre o ex-presidente e o setor de mídia tradicional.

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