Brasil, 8 de agosto de 2025
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11 exemplos sombrios e trágicos do “roteiro de três” na morte de celebridades

Existe uma crença popular de que as mortes de celebridades costumam acontecer em grupos de três, conhecida como o “regra de três”. Apesar de não ter respaldo científico, esse padrão intrigante parece acontecer com frequência, alimentando o senso de coincidência e tragédia na cultura pop. Aqui, listamos 11 exemplos marcantes dessa teoria, marcada por perdas abruptas e dolorosas.

Casos históricos que alimentam a “regra de três”

Julho de 2025: Warner, Ozzy Osbourne e Hulk Hogan

Malcolm‑Jamal Warner, conhecido por interpretar Theo em “The Cosby Show”, morreu por afogamento acidental em Costa Rica, aos 54 anos, após ser pego por uma forte correnteza. Apenas dois dias antes, Ozzy Osbourne, sofrendo com complicações de Parkinson, faleceu aos 76 anos, em sua casa na Inglaterra. Após mais dois dias, Hulk Hogan, icônico lutador, morreu de parada cardíaca na Flórida, aos 71 anos. O que parece uma sequência trágica, na verdade, é uma coincidência que reforça a ideia do “regra de três”.

Junho de 2009: mortes de McMahon, Fawcett e Jackson

Ed McMahon morreu aos 86 anos devido a complicações de saúde como câncer ósseo e pneumonia, em Los Angeles. Dois dias depois, a atriz Farrah Fawcett, aos 62 anos, faleceu devido a câncer anal, após uma batalha de dois anos. No mesmo mês, Michael Jackson, aos 50 anos, morreu de parada cardíaca por overdose acidental de medicamentos sedativos. A proximidade dessas perdas chocou o mundo e reforçou a sensação de um ciclo fatal em poucos dias.

Julho a setembro de 1997: Versace, Diana e Teresa

O estilista Gianni Versace foi assassinado a tiros em Miami; a princesa Diana morreu em um acidente de carro em Paris, perseguidos por paparazzi; e a Madre Teresa faleceu de uma parada cardíaca, todos em pouco mais de um mês. Esses eventos marcaram profundamente a história da cultura e da sociedade, reforçando a ideia de que uma tragédia após outra poderia estar conectada por uma estranha coincidência de morte.

Dezembro de 2016: Michael, Fisher e Reynolds

O cantor George Michael morreu de insuficiência cardíaca no Natal. Duas noites depois, Carrie Fisher sofreu parada cardíaca a bordo de um voo, e morreu aos 60 anos. No dia seguinte, sua mãe, Debbie Reynolds, faleceu de AVC, aos 84 anos, provavelmente emocionalmente abalada com a perda da filha. Uma sequência de perdas dolorosas, assim como um ciclo de dor que parecia estar fechado em breve.

Janeiro e fevereiro de 2016: Bowie, Rickman e Frey

David Bowie, após lutar contra câncer de fígado, morreu em janeiro. Em poucos dias, Alan Rickman foi diagnosticado com câncer de pâncreas e faleceu em meados do mês. Ainda em janeiro, Glenn Frey, integrante dos Eagles, morreu por complicações de artrite reumatoide, úlceras e pneumonia. Mais uma vez, uma confluência de perdas que parecem seguir uma narrativa trágica.

Abril a junho de 2016: Prince, Ali, Yelchin

Prince morreu de overdose de fentanyl, um opioide potente. Muhammad Ali enfrentou septicemia, agravada por Parkinson, e morreu aos 74. O jovem ator Anton Yelchin morreu aos 27 após ser esmagado por seu próprio carro. Essas mortes, ocorridas em sequência, reforçam o poder simbólico do “regra de três”.

2006: James Brown, Ford e Saddam Hussein

O rei do soul morreu de insuficiência cardíaca, enquanto o ex-presidente Gerald Ford faleceu de problemas cardiovasculares. Saddam Hussein foi executado por enforcamento após julgamento por crimes contra a humanidade. Embora diferentes causas, o período gerou uma sensação de fechamento trágico e de ciclos que se completam de formas variadas.

1959: Holly, Valens e The Big Bopper

Ícones do rock and roll morrem em um acidente de avião devido a erro do piloto, em uma das tragédias mais célebres da história da música. Essa perda precoce transformou-se em símbolo da era do rock e reforçou o mito de mortes trágicas e rápidas.

Por que perpetuamos a ideia do ciclo?

Essa “regra” não é baseada em evidências, mas na tendência humana de procurar padrões em eventos. Quando duas estrelas morrem em curto espaço de tempo, nosso cérebro automaticamente busca uma terceira perda, criando uma narrativa que parece predestinada ao azar ou ao destino trágico.

Impressões finais e reflexão

A coincidência desses eventos chama atenção pelo quanto somos influenciados por nossas próprias percepções e emoções. A ideia de que mortes de celebridades seguem um ciclo de três é, na realidade, uma ilusão que reforça nossa conexão com o trágico, o inesperado e o macabro.

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