Durante participação no programa The Pat McAfee Show, MGK revelou que desistiu de um papel em “Sinners” ao descobrir que seu personagem teria que usar uma palavra polêmica. O músico explicou que se negou a dizer o termo racialmente ofensivo na audição, o que o impediu de participar do filme, que se tornou sucesso de bilheteria.
Recusa de MGK ao falar palavra racista gera repercussão
Segundo o próprio MGK, seu personagem era um dos vampiros no filme de Ryan Coogler e ele foi convidado a participar de uma cena onde precisava dizer a palavra “n-word”. “Não ia dizer isso de jeito nenhum”, afirmou. A personagem que ele poderia interpretar, Bert, um ex-membro do Ku Klux Klan transformado em vampiro, foi citada pelo artista como motivo de sua recusa.
Atuação e aspirações no cinema
Apesar de ter recusado esse papel, MGK não esconde seu interesse por atuar. Ele comentou que aspira estar mais presente no cinema, afirmando que “está na sua própria competição de tempo”. O artista, cujo nome verdadeiro é Colson Baker, já participou de produções como “Project Power” (2020), “Bird Box” (2018) e o biográfico “The Dirt”, sobre o Mötley Crüe.
“Não foi a única ocasião em que senti que deveria estar em algum filme, fiz várias audições que não deram certo”, declarou MGK, reforçando sua crença de que algum projeto importante ainda está por vir. A decisão de não aceitar o papel por causa do uso de uma expressão racista mostra uma postura ética que, segundo ele, foi importante para sua integridade.
Repercussão e posicionamento
Se sua justificativa for verdadeira, a atitude de MGK foi acertada, já que o uso de palavras ofensivas não condiz com seus valores. Alguns internautas concordaram, opinando que um personagem denominado “MGKKK” — em referência ao estilo forte do artista — talvez não fosse tão bem recebido nesta situação.
Assista à entrevista completa no vídeo abaixo e saiba mais sobre as atuais perspectivas de MGK no cinema e seus próximos projetos.