Brasil, 11 de agosto de 2025
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Camex abre consulta formal à OMC contra os Estados Unidos

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou a abertura de consulta à OMC contra os EUA

Nesta sexta-feira (1ª), o conselho de ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou oficialmente uma consulta formal à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os Estados Unidos. A decisão tem como objetivo discutir e buscar soluções para disputas comerciais em andamento entre os dois países.

Motivos da consulta à OMC

Segundo Geraldo Alckmin, o governo brasileiro considera que os Estados Unidos estão adotando práticas comerciais injustas que prejudicam setores estratégicos do Brasil. “A medida visa defender os interesses comerciais brasileiros perante a comunidade internacional”, afirmou o ministro.

A consulta é uma etapa preliminar que busca resolver disputas comerciais por meio de negociações diplomáticas antes de possíveis ações mais drásticas, como a implantação de tarifas retaliatórias.

Repercussões na agenda comercial brasileira

De acordo com especialistas, essa decisão reforça a postura do Brasil de defender suas indústrias frente a práticas desleais no comércio internacional. A medida também pode abrir caminho para alinhar o país às ações de outros membros da OMC em disputas contra os Estados Unidos, sobretudo em questões de madeiras e produtos agrícolas.

Reação do mercado e do setor diplomático

Fontes do ministério afirmaram que o governo acompanha de perto as negociações e espera que a consulta possa resultar em uma resolução favorável ao Brasil, reforçando sua posição de defesa do comércio justo. A expectativa é de que esse movimento seja acompanhado por outros países que também têm interesses comerciais ameaçados pelos EUA, contribuindo para um esforço multilateral na OMC.

Próximos passos

Com a aprovação da consulta, o próximo passo será a formalização do processo de negociação na OMC. A iniciativa brasileira ocorre em um momento de tensões crescentes na relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, especialmente após tarifas impostas por Washington em setores específicos.

Para mais detalhes, consulte a notícia completa no G1.

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