Brasil, 7 de agosto de 2025
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Chefe da EPA se gaba por revogar norma climática, e detalhe na tela chama atenção

A EPA propõe cancelar regra de 2009 que regula emissões de gases de efeito estufa, enquanto advertências de calor extremo aparecem na tela

O secretário de Meio Ambiente dos Estados Unidos afirmou orgulhosamente, durante uma entrevista, que a EPA está tentando eliminar uma importante norma de 2009 que regula a poluição por gases de efeito estufa. Essa ação, se concluída, representará a maior desregulamentação ambiental na história do país, segundo análises recentes.

Reforma na norma de 2009 e seus impactos

A proposta da EPA visa rescindir a determinação de 2009, que identificou a emissão de gases de efeito estufa como um fator de risco à saúde pública e ao meio ambiente. A decisão inclui a eliminação de regulações subsequentes, como o mandato de veículos elétricos e incentivos fiscais relacionados. De acordo com fontes, tais mudanças poderiam gerar uma economia de trilhões de dólares e reduzir tarifas ambientais.

Contudo, a iniciativa enfrenta forte resistência. Especialistas alertam que a revogação pode enfraquecer significativamente os esforços dos EUA contra as mudanças climáticas, além de enfrentar possíveis desafios legais, aponta o The New York Times.

Detalhe visual que chamou atenção na entrevista

Durante a entrevista do chefe da EPA, uma guinada irônica aconteceu: na parte inferior da tela, alertas de calor extremo alertavam para temperaturas de até 122 graus Fahrenheit em localidades como Flórida, Carolina do Sul e Califórnia. Esse detalhe chamou atenção de usuários nas redes sociais.

Reações públicas e políticas

Representantes políticos criticaram duramente a proposta. A deputada Pramila Jayapal, de Washington, afirmou: “O administrador da EPA, Lee Zeldin, fez uma entrevista se gabando de piorar a poluição enquanto 168 milhões de americanos estavam sob aviso de calor extremo”.

Próximos passos e desafios legais

Como destacado pelo The New York Times, a mudança proposta na regra de 2009 deve enfrentar ações judiciais, o que pode atrasar sua implementação. Ainda não há uma previsão definitiva para a decisão final, mas o cenário indica obstáculos a serem superados.

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