Brasil, 1 de agosto de 2025
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Trump aumenta tarifas oficiais em resposta a retaliações internacionais

Presidente dos EUA assina ordem executiva elevando tarifas de importação para diversos países, incluindo Canadá, Vietnã e Suíça

Nesta quinta-feira (31), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva que impõe tarifas recíprocas entre 10% e 41% a dezenas de países, como parte de uma estratégia internacional de proteção comercial. A medida inclui o aumento da tarifa ao Canadá, que passará de 25% para 35%, com vigência a partir de 1º de agosto de 2025.

Tarifas recíprocas e resposta às retaliações

A Casa Branca declarou que a decisão foi tomada “em resposta à contínua inação e retaliação do Canadá”, considerando a necessidade de lidar efetivamente com a emergência comercial. “Esta medida visa proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos e garantir a equidade nas trocas comerciais”, afirmou a instituição.

Países afetados e percentuais de tarifas

A lista de nações afetadas inclui o Lesoto, com tarifa de 15%, o Vietnã (20%), Venezuela (15%), Turquia (15%), África do Sul (30%), Suíça (39%) e Israel (15%). Essas tarifas recíprocas representam uma resposta às ações comerciais dos respectivos países, que também haviam aplicado medidas semelhantes contra os Estados Unidos.

Implicações econômicas e comerciais

Especialistas avaliam que o aumento das tarifas pode gerar tensões nas negociações comerciais internacionais, além de impactar os preços de produtos importados e o fluxo de comércio global. Analistas também destacam o risco de retaliações adicionais, o que pode prejudicar as cadeias de suprimentos e elevar custos para consumidores e empresas.

Reações e perspectivas futuras

O governo canadense ainda não comentou oficialmente a medida, mas fontes indicam que a retaliação poderá afetar setores de alimentos, bebidas e máquinas agrícolas. A expectativa é de que as tensões comerciais entre os dois países se intensifiquem nas próximas semanas, enquanto a administração Trump busca fortalecer sua posição negociadora.

Para acompanhar as consequências dessa medida, o mercado global de ações e moedas deve ficar atento às próximas movimentações diplomáticas e econômicas das partes envolvidas.

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