Brasil, 1 de agosto de 2025
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Ted Cruz defende Sally Sweeney após polêmica com campanha de jeans

Senador conservador Ted Cruz saiu em defesa de Sydney Sweeney, enfrentando críticas à sua campanha da American Eagle que abordou temas sensíveis

O senador republicano Ted Cruz mostrou-se firme ao defender a atriz Sydney Sweeney neste episódio de controvérsia envolvendo a nova campanha da American Eagle. A peça publicitária gerou polêmica por usar temas relacionados à genética e à herança com conotações que alguns interpretaram como racistas, levando a uma forte reação nas redes sociais.

Cruz critica a reação dos democratas à campanha de Sweeney

Em uma postagem nesta semana no X (antigo Twitter), Cruz afirmou que “os democratas decidiram, com o anúncio de jeans de Sydney Sweeney, que odeiam mulheres bonitas”. Segundo o senador, essa postura é “um pouco louca”, já que os críticos alegam que a campanha remete ao famoso trabalho de Brooke Shields para a Calvin Klein, nos anos 1980, também alvo de controvérsia na época.

“Isso é absolutamente insano. Os democratas dizem: ‘Desistimos de mulheres bonitas na nossa sociedade’”, afirmou Cruz. Sua fala evidenciou a posição de alguns conservadores que veem nas críticas uma tentativa de censura a uma estética tradicional e à expressão de liberdade de imagem da atriz.

Campanha de Sweeney e as conotações controversas

A publicidade mostra Sydney Sweeney tratando de questões relacionadas à herança genética, brincando com as palavras “genes” e “jeans”. Em um dos comerciais, ela afirma: “Meus jeans são azuis”, fazendo uma double entendre com “blue blood”, um termo associado à aristocracia branca.

Analistas e internautas criticaram a peça, alegando que ela transmite conotações racistas e eugenistas, considerando o uso da expressão “blue blood” como uma referência à linhagem aristocrática branca. Conforme apontado pelo perfil Style Analytics no Instagram, a campanha parece tentar agradar ao movimento conservador e à direita, usando símbolos de supremacia branca.

Reações nas redes sociais

De acordo com uma conta no TikTok, a publicidade foi tachada de “o que acontece quando um grupo de pessoas brancas pensa de uma mesma maneira”. Outros internautas criticaram duramente, com comentários comparando a campanha a discursos de ódio e comportamento autoritário, como disse um usuário no X: “Isso é tão parecido com Hitler”.

Até o momento, Sweeney e a American Eagle não se manifestaram oficialmente sobre as críticas à campanha, que, no entanto, recebeu reconhecimento de parte da ala conservadora.

Defesa de Cruz e de outros nomes conservadores

Entre os apoiadores da atriz, estão figuras de destaque do espectro político e midiático, como o diretor de comunicações da Casa Branca, Steven Cheung, e a ex-apresentadora Megyn Kelly. Cruz, por sua vez, reforçou sua defesa na plataforma, afirmando que a reação “demonstrou o quão extremista o Partido Democrata se tornou”.

“Estou ao lado de Sydney Sweeney nesta batalha contra a censura da beleza e da liberdade artística”, declarou Cruz, reforçando sua postura conservadora diante da polêmica.

Perspectivas para o futuro

A controvérsia evidencia o embate em torno de temas como representatividade, liberdade de expressão e os limites da publicidade. Apesar do silêncio de Sweeney, a discussão promete continuar acalorada, refletindo as tensões atuais na sociedade norte-americana sobre raça, identidade e cultura.

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