Brasil, 1 de agosto de 2025
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Sam Altman admite ter ‘subsolo reforçado’ como proteção contra o caos

O CEO da OpenAI, Sam Altman, fala sobre medidas de segurança para um futuro incerto e a crescente preocupação com a IA.

Sam Altman, CEO da OpenAI e protagonista nas inovações de inteligência artificial, surpreendeu ao confessar que tem um “subsolo reforçado” que poderia ser útil caso ocorra uma terceira guerra mundial. A declaração foi feita durante um podcast com o comediante Theo Von, onde ele comentou sobre as preocupações globais que afetam a sociedade contemporânea.

A preocupação dos bilionários de tecnologia

Nos últimos tempos, um número crescente de bilionários da tecnologia, incluindo Altman e o proprietário do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou ter construído abrigos ou “bunkers” como forma de se protegerem diante de um futuro inquietante. Em um contexto marcado por tensões geopolíticas, medos de um possível apocalipse nuclear e debates acalorados sobre o impacto da inteligência artificial, a ideia de procurar abrigo tem se tornado comum entre os mais abastados.

Um diálogo sobre segurança e inteligência artificial

Durante o podcast, Altman relatou: “Eu tenho um subsolo de concreto, reforçado, mas não o chamaria exatamente de bunker.” Quando Theo Von o provocou, dizendo que isso era, na verdade, um bunker, Altman questionou a diferença entre os dois. A conversa rapidamente girou em torno das necessidades de segurança em tempos de incerteza, onde ele expressou que a construção de um abrigo seguro já havia cruzado sua mente, mesmo que não diretamente relacionada à IA.

Aguarde um world war com o avanço da IA?

Além de gerenciar a OpenAI, Altman também cofundou a Worldcoin, uma criptomoeda que utiliza tecnologia de reconhecimento por íris para criar uma rede de identidade global. Ele está ciente das preocupações que cercam a ascensão da inteligência artificial e a possibilidade de que ela possa, um dia, superar a capacidade humana de raciocínio. Para os líderes da tecnologia, o futuro não é apenas uma questão de progresso, mas também de sobrevivência.

Previsões sombrias para o futuro

O panorama atual é sombrio: enquanto a NATO mobiliza caças em resposta a tensões com a Rússia, os líderes do setor de tecnologia agem como se o apocalipse estivesse mais próximo do que se imagina. A ideia de um “rapture” – um evento catastrófico que poderia levar à destruição em massa – foi discutida por um dos cofundadores da OpenAI, Ilya Sutskever, que propôs a construção de um bunker para a equipe em caso de emergência.

A responsabilidade ética da inteligência artificial

A crescente preocupação com a IA, aliada à possibilidade de um conflito global envolvendo tecnologia avançada, levanta questões éticas. O uso de inteligência artificial em cenários de guerra e as suas consequências desastrosas são pontos debatidos amplamente entre especialistas e o público. Altman e outros líderes do setor enfrentam não apenas a responsabilidade de inovar, mas também a tarefa de garantir que essas inovações não se tornem ameaças.

Conclusão: preparando-se para o incerto

As medidas tomadas por Altman e outros bilionários não são meras precauções, mas reflexos de um mundo cada vez mais instável. O futuro da tecnologia, especialmente a inteligência artificial, pode oferecer tanto oportunidades quanto riscos alarmantes. Com a história das guerras mundiais ainda fresca na memória coletiva, é natural que figuras proeminentes do setor procurem segurança em suas investidas no desconhecido. O que está claro é que um subsolo reforçado pode não ser suficiente para enfrentar os desafios de um mundo em rápida transformação.

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