Brasil, 1 de agosto de 2025
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Resposta da Casa Branca a críticas sobre campanha de American Eagle gera controvérsia

Após críticas à campanha de jeans com Sydney Sweeney, Casa Branca se posiciona, ampliando debate sobre racismo e cultura nos EUA

Na manhã de 29 de julho, a Casa Branca entrou na polêmica envolvendo a nova campanha publicitária da American Eagle, que traz Sydney Sweeney, e as acusações de undertones raciais e eugenia associadas ao anúncio. A intervenção veio por meio do gerente de comunicações, Steven Cheung, que compartilhou uma postagem no X criticando a resposta da sociedade às críticas, chamando de “cultura do cancelamento fora de controle”.

Reação oficial e impacto na narrativa pública

Steven Cheung publicou um screenshot de uma manchete da MSNBC sugerindo que o anúncio representaria uma “mudança cultural desenfreada em direção à branquitude”. A mensagem foi acompanhada de críticas ao que chamou de “pensamento liberal denso”, reforçando a percepção de que a resposta às críticas estaria exagerada. Essa postura da Casa Branca acirrou ainda mais o debate público sobre o projeto e suas possíveis implicações raciais.

Repercussões na internet e polarização

Após a declaração oficial, as redes sociais fervilharam com opiniões divididas. Uma parte do público criticou a postura do governo, argumentando que a intervenção não trouxe soluções concretas e apenas alimentou a polarização. “Nem a própria Sydney ou a American Eagle se pronunciaram, então por que o governo entrou nesse debate?”, questionaram usuários no X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter.

Complexidade do caso e repercussões para Sydney Sweeney

A atriz Sydney Sweeney, que anteriormente enfrentou controvérsias relacionadas às suas posições políticas, como manifestações de apoio à campanha do MAGA, não se manifestou oficialmente sobre as críticas atuais. Enquanto isso, a campanha da American Eagle também optou pelo silêncio, mesmo com a crescente pressão por parte dos consumidores e observadores.

Contexto político e cultural nos EUA

A discussão ocorre em um momento delicado na política americana, onde denúncias de racismo estrutural e práticas eugenistas ainda alimentam debates públicos fervorosos. Muitos críticos apontam que a intervenção do governo reforça uma narrativa sobre a importância de responsabilizar marcas e celebridades por representações culturais problemáticas, enquanto apoiadores veem a resposta como um exemplo de censura ideológica.

Especialistas em cultura e política alertam que a controvérsia tende a se intensificar e que o impacto na imagem de Sydney Sweeney e da American Eagle ainda é incerto. Analistas também destacam que a postura da Casa Branca pode aumentar a polarização, desacelerando esforços de diálogo mais construtivos.

Próximos passos na discussão pública

Com a ausência de pronunciamentos oficiais da atriz e da marca, as opiniões continuam a se dividir online. A questão central permanece: o envolvimento do governo ajudou a esclarecer ou complicou ainda mais a controvérsia? O debate promete seguir acalorado nas próximas semanas, refletindo o momento de tensão cultural e política dos Estados Unidos.

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