Brasil, 1 de agosto de 2025
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Professora presa pela terceira vez por furto de cartões no DF

A professora Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi novamente detida após utilizar cartões furtados em joalheria no DF.

A professora Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi presa pela terceira vez nesta quarta-feira (30) em Santa Maria, no Distrito Federal. A suspeita é de que ela tenha furtado e utilizado cartões de crédito de funcionários de uma academia onde era aluna. A prisão aconteceu após a polícia ser acionada por funcionários da academia que relataram o furto.

O caso de furto na joalheria

Thallyta foi detida ao tentar realizar compras em uma joalheria localizada em um shopping da região. A Polícia Militar (PM) que atendeu à ocorrência também descobriu que a professora havia cometido furtos semelhantes em outra academia, no Plano Piloto, aumentando a gravidade das acusações contra ela.

Histórico de prisões relacionadas ao furto de cartões

Esse não é o primeiro incidente envolvendo a professora. Em 23 de junho deste ano, Thallyta foi presa em flagrante após ser filmada fotografando os cartões de crédito de colegas da escola onde trabalhava, na Asa Sul. Durante a ação, ela registrou tanto a frente quanto o verso dos cartões, incluindo o código de segurança, e em seguida guardou os cartões na bolsa.

A vice-diretora da escola relatou que é a proprietária de um dos cartões que Thallyta furtou. Após receber uma notificação de uso indevido do cartão, ela conseguiu cancelar a compra. O prejuízo relatado por uma das vítimas chegou a R$ 1 mil, evidenciando a gravidade dos atos de Thallyta, que já havia sido flagrada furtando dados de outros cinco colegas.

Primeira prisão como estagiária

A primeira detenção de Thallyta Silva Almeida ocorreu em maio de 2024, quando ela atuava como estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Naquela ocasião, ela foi acusada de ter furtado R$ 946 de um colega de trabalho. Ela foi liberada após pagar fiança de R$ 1.412. A repetição do comportamento delituoso levanta questões sobre a prevenção e monitoramento de atitudes irregulares em instituições de ensino e trabalho.

Repercussão e medidas judiciais

Após a recente prisão, Thallyta ficou em silêncio durante seu depoimento e seus advogados afirmaram que a defesa será realizada em um futuro próximo. A Secretaria de Educação do Distrito Federal já se manifestou, apontando que a professora foi desligada após a arrestação.

Além das consequências legais, o caso provoca reflexão sobre a necessidade de rigor nas contratações e monitoramento de profissionais em que a confiança é fundamental, especialmente em ambientes acadêmicos onde o ensino e o respeito mútuo são imprescindíveis.

A sociedade clama por respostas e soluções que evitem que casos como esse se repliquem, destacando a importância de um sistema educativo que não apenas ensina, mas que também protege seus alunos e funcionários de situações como esta. O comportamento de Thallyta é um exemplo lamentável de como a desconfiança e a desonestidade podem destruir relações e oportunidades.

Este caso ainda está se desenvolvendo e novas informações devem surgir nas próximas semanas, enquanto a polícia continua sua investigação e as vítimas buscam justiça.

As autoridades incentivam todos a denunciarem quaisquer suspeitas relacionadas a furtos e práticas ilegais, reafirmando o compromisso com a segurança e o bem-estar da comunidade educacional.

Para mais detalhes sobre este caso e outras notícias da região, acesse o canal do g1 DF no WhatsApp.

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