A Delegacia de Homicídios da Capital desencadeou uma operação nesta quinta-feira (31) para cumprir mandados de prisão relacionados ao atentado perpetrado contra o bicheiro Vinícius Drumond. Um dos nomes no alvo da operação é Jorge Affonso Marins de Assis, que teve sua prisão temporária decretada pela Justiça e agora é considerado foragido.
Entenda o caso do atentado
Vinícius Drumond foi vítima de uma tentativa de homicídio na Avenida das Américas, no Rio de Janeiro. As investigações revelam que Jorge Affonso Marins de Assis desempenhou um papel crucial no monitoramento da vítima antes do ataque. Segundo os investigadores, ele ajudou a planejar a ação, que resultou na mobilização policial e em sua consequente condenação como um dos responsáveis pelo atentado.
Até o momento, quatro suspeitos já foram detidos pela polícia. Entre eles, Deivyd Bruno Nogueira, conhecido como “Piloto”, e Luís César da Cunha, um policial militar da ativa. Outros nomes incluem Adriano Carvalho de Araújo. Além de Jorge, ainda permanece foragido Rafael Ferreira Silva, popularmente conhecido como “Cachoeira”.
A resposta da polícia e o impacto na segurança pública
A operação liderada pela Delegacia de Homicídios é um reflexo da crescente preocupação com a segurança pública no estado, especialmente em relação à violência associada a grupos de jogo ilegal e crime organizado. O caso de Vinícius Drumond, que já tem uma longa história ligada ao crime organizado, destaca a necessidade urgente de uma resposta eficiente por parte das autoridades.
As prisões realizadas até agora já são vistas como um passo significativo na luta contra o crime organizado no Rio de Janeiro. A ação da polícia não é apenas uma tentativa de prender os envolvidos no atentado, mas também de desmantelar redes maiores que perpetraram atos de violência na cidade.
Desdobramentos e próximos passos
Com a operação em andamento e a possibilidade de novas prisões, a Delegacia de Homicídios procura reunir o máximo de informações possíveis que possam levar à captura de Jorge Affonso Marins de Assis e Rafael Ferreira Silva. A polícia está pedindo à população que colabore, oferecendo recompensas por informações que ajudem na localização dos foragidos.
As autoridades esperam que, com essas ações, consigam não apenas responder aos crimes cometidos, mas também inibir futuras ocorrências similares, restabelecendo a confiança da população nas instituições e promovendo um ambiente mais seguro para todos.
O caso continua em desenvolvimento e novas informações devem ser divulgadas nos próximos dias, conforme a polícia avança nas investigações e na repressão ao crime organizado.
