Nesta semana, a sobrinha de John F. Kennedy, Maria Shriver, reagiu furiosa às recentes propostas de mudanças na nomenclatura do Kennedy Center. Segundo Shriver, as iniciativas refletem uma pequena mentalidade e uma busca por simbolismos vazios.
Propostas polêmicas de renomear o Kennedy Center
Na semana passada, republicanos avançaram com uma medida para renomear o “John F. Kennedy Opera House” como “First Lady Melania Trump Opera House”. A proposta gerou repercussão nas redes sociais, e Idaho Rep. Mike Simpson justificou: “Esta designação é uma excelente forma de reconhecer seu apoio às artes”.
Planos de renomear toda a instituição
De forma mais ampla, o projeto prevê renomear o complexo completo do Kennedy Center. Além, Missouri Rep. Bob Onder apresentou um projeto de lei para transformar o nome do centro em “Donald J. Trump Center for the Performing Arts”. Segundo The Hill, Onder declarou: “Trump é um símbolo ubíquo do excepcionalismo americano na arte, no entretenimento e na cultura popular”.
Reação de Maria Shriver
Maria Shriver, que é sobrinha de JFK, não deixou passar em branco. Ela publicou no Twitter: Isso é insano. Me deixa com uma raiva de tão ridículo, tão mesquinho, tão limitado. Sério, do que se trata? Sempre há algo. Vamos tirar o Jardim da Rosa? Vamos renomear o Kennedy Center? E o que vem depois?
Repercussão e possíveis desdobramentos
Nos comentários, uma pessoa sugeriu: “Não duvido que eles façam isso!”. Os debates sobre o simbolismo na nomeação de instituições culturais continuam acalorados, refletindo as tensões políticas e culturais atuais nos Estados Unidos.
Especialistas afirmam que a discussão revela o quanto o reconhecimento das figuras públicas pode se tornar objeto de disputas ideológicas e simbólicas, especialmente em tempos de polarização política intensa.