Kim Kardashian revelou uma nova linha de shapewear, a “Seamless Sculpt Face Wrap”, voltada para moldar o rosto, causando reações polarizadas nas redes sociais. O produto, que custa US$ 48 e está disponível nas cores “Clay” e “Cocoa”, é promovido como uma “peça essencial para uso diário” no site da Skims, além de receber destaque em uma postagem de Kim no Instagram.
Características da cinta para o rosto e reações na internet
Segundo a descrição oficial, o acessório é fabricado com tecido de escultura, com fios de colágeno que prometem suporte ultra macio para a linha do maxilar. Kim afirmou em vídeos que o produto é “uma necessidade” para quem busca suporte facial, especialmente para quem deseja “definir o queixo”.
Apesar do entusiasmo da empresária, internautas se mostraram céticos e críticos. Um usuário no Reddit comentou: “Tenho que dar créditos à Kim por sempre identificar novas formas de fazer as mulheres se sentirem inseguras e lucrar com isso”. Já em comentários no Instagram, várias pessoas expressaram reprovação, como: “Mais uma coisa para fazer mulheres se sentirem mal com elas mesmas”, e “Não precisamos disso, ladies!” (Meninas, não precisamos disso!).
Questionamentos e dúvidas sobre o produto
Embora alguns tenham argumentado que a cinta facial poderia ser útil para quem sofre de disfunções mandibulares, como TMD, a maioria questionou a ética de Kim vender um produto que reforça padrões de beleza irrealistas. Um comentário crítico perguntou: “Se funciona tão bem, por que Kris Jenner não usou isso em vez de gastar milhares de dólares em uma cirurgia facial?”
O produto já está esgotado na loja virtual da Skims, nas duas tonalidades disponíveis, o que demonstra sua rápida aceitação pelo público. Kim também comentou que o acessório é confortável o suficiente para usar à noite ou em casa, além de afirmar que “ele consegue tirar o queixo pequeno”.
Implicações e controvérsias
Muitos espectadores ressaltaram a contradição de Kim promover um item de “escultura facial” enquanto ela mesma passou por múltiplos procedimentos cosméticos. As críticas enfatizaram que o produto parece reforçar padrões de beleza inatingíveis e que a venda de tais itens contribui para a insegurança feminina.
Filtrando esses comentários, fica evidente o debate sobre o impacto psicológico, social e ético de produtos que prometem “melhorar” a aparência facial, especialmente vindo de uma influenciadora cujo próprio visual é resultado de intervenções estéticas.
Perspectivas futuras
Apesar da polêmica, a campanha de Kim Kardashian evidencia como celebridades continuam explorando o mercado de beleza e bem-estar, por vezes reforçando padrões de perfeição inalcançáveis. O debate sobre o impacto dessas estratégias na autoestima das mulheres ainda está em pleno andamento e deve prevalecer em discussões futuras sobre o tema.