O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu nesta quinta-feira (31) que Brasil e Estados Unidos evitem ataques e adotem o diálogo como caminho na crise provocada pelo tarifaço e sanções ao ministro Alexandre de Moraes. Em coletiva, Haddad ressaltou que o momento exige negociação em vez de agressões.
Brasil mantém postura de negociação diante das taxas americanas
Segundo Haddad, o Brasil tem adotado uma postura adequada diante das medidas do governo de Donald Trump, que oficializou o tarifaço ontem, excluindo alguns produtos brasileiros da lista. O ministro destacou que essa situação oferece um “ponto de partida” mais favorável do que o esperado para negociações futuras.
“Estamos num ponto de partida mais favorável do que se imaginava, mas ainda estamos longe do ponto de chegada”, afirmou Haddad. “Vamos levar às autoridades americanas o nosso ponto de vista e recorrer às instâncias devidas, tanto nos Estados Unidos quanto nos organismos internacionais. Essa postura interessa à América do Sul, que compartilha o mesmo continente.”
Perspectivas de fortalecimento da cooperação regional
Haddad reforçou a importância de buscar mais integração e parceria na região, articulando ações diplomáticas para minimizar os impactos das sanções. Ele destacou que o Brasil continuará atuando com firmeza, buscando resolver a crise de forma pacífica e dentro do diálogo institucional.
Repercussões e próximos passos
A matéria está em atualização, mas o ministro deixou claro que o país não se intimidará e que o Brasil recorrerá às instâncias internacionais para defender seus interesses. A postura do governo visa evitar uma escalada de atritos que possa prejudicar a economia e a cooperação entre as nações.
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