Brasil, 31 de julho de 2025
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Pete Buttigieg chama de “máquina de distração” as táticas desesperadas de Trump

Durante sua participação no programa The Breakfast Club, ex-secretário de transporte Pete Buttigieg criticou as ações do ex-presidente Donald Trump, especialmente suas táticas de distração diante das polêmicas atuais. Buttigieg afirmou que Trump costuma prometer ações, como a liberação de arquivos, e depois recua, criando confusão entre seus apoiadores.

Distrações e reviravoltas na narrativa

Segundo Buttigieg, Trump anuncia a liberação de arquivos relacionados ao bilionário Jeffrey Epstein e, posteriormente, nega essa iniciativa, confundindo seus seguidores. “Ele diz: ‘Vamos liberar os arquivos’, e quando não o faz, muda o foco”, explicou o ex-secretário. “E, em vez de confrontar os verdadeiros problemas, ele tenta desviar a atenção com algo externo.”

Uso de estratégias agressivas contra adversários

Durante a entrevista, Buttigieg destacou a tentativa de Trump de atacar figuras como o ex-presidente Barack Obama, compartilhando vídeos falsos de prisão em suas redes sociais. “Ele transforma suas próprias falhas em ataques a outros, especialmente a Obama, tudo para distrair da sua própria turbulência”, afirmou.

Reação do público e impacto político

O político democrata criticou o comportamento de Trump como uma “máquina de distração”, que busca desviar a atenção de suas controvérsias com declarações surpreendentes. “Esse tipo de tática alimenta a desconfiança e alimenta a polarização”, disse.

O vídeo completo da entrevista está disponível no YouTube, e Buttigieg convidou os espectadores a refletirem sobre esse padrão de comportamento. “O que você acha dessa estratégia? Deixe sua opinião nos comentários”, finalizou.

Pronunciamentos oficiais e contexto

A equipe de Trump ainda não se manifestou oficialmente sobre as acusações de Buttigieg. Analistas políticos veem essa postura como uma tática comum do ex-presidente para manter a atenção pública, mesmo diante de controvérsias graves, como as relacionadas aos arquivos de Epstein e às disputas sobre a vitória nas eleições de 2016.

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