Brasil, 4 de agosto de 2025
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Mulher afirma ter se correspondido com Bryan Kohberger no Tinder antes dos crimes

Correspondência revela que mulher se despediu após perguntas perturbadoras sobre homicídio feitas pelo criminoso

Uma mulher afirmou às autoridades que, semanas antes de Bryan Kohberger ser preso pelo assassinato de quatro estudantes da Universidade de Idaho, ela se conectou com ele no Tinder. Segundo documentos divulgados recentemente, ela decidiu cortar contato após conversas que trataram de assassinatos, o que a deixou desconfortável.

Diálogos sobre homicídio e contato com Kohberger

Conforme o relatório policial, a mulher revelou que Kohberger se apresentou como estudante de criminologia na Washington State University, a cerca de oito milhas do local dos crimes. Os dois planejaram se encontrar durante o recesso de Natal, quando ele voltou para a casa dos pais.

Durante as conversas, Kohberger perguntou à mulher o que ela achava da pior forma de morrer. Quando ela respondeu com uma faca, ele perguntou se ela tinha conhecimento de uma faca Ka-Bar, uma arma de combate, com a qual ele foi posteriormente ligado pelos investigadores.

A descoberta e o desenlace

A mulher afirmou que, ao não saber o que era uma Ka-Bar, procurou a arma online e, posteriormente, encerrou o contato, pois as perguntas fizeram com que ela se sentisse desconfortável. Ela também contou que pagou para ampliar o raio de busca no Tinder, na esperança de encontrar alguém na sua área, sem sucesso.

Ligação de Kohberger com os crimes

Foi somente após a prisão de Kohberger, ocorrida durante o Natal na Pensilvânia, que ela reconheceu sua foto e se lembrou das menções à faca Ka-Bar. As autoridades conectaram a arma ao suspeito, que foi condenado a quatro penas de prisão perpétua pelas mortes de Kaylee Goncalves, Ethan Chapin, Xana Kernodle e Madison Mogen, ocorridas em novembro de 2022.

Reconhecimento e esforços policiais

O relatório detalha que o contato foi feito pela mulher em março do ano passado, após perceber uma conexão com Kohberger no aplicativo. Ainda assim, os investigadores não conseguiram obter registros do Tinder associados ao seu perfil, apesar de tentativas de acessar as informações.

Implicações e futuras investigações

Segundo o policial responsável pelo caso, Brett Payne, não há registros oficiais do Tinder que confirmem a história da mulher até o momento. “Caso novas informações apareçam, solicitarei uma mandado de busca para os perfis no aplicativo”, afirmou Payne.

O caso de Kohberger, agora condenado, continua sendo objeto de análise, com a possibilidade de novas revelações sobre sua relação com as vítimas e potenciais contatos anteriores.

Este episódio levanta questões sobre o uso de plataformas de relacionamento por criminosos e reforça a importância de atenção às conversas online. Movimentos como esse podem ajudar a prevenir futuras tragédias.

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Tags: Crime, Justiça, Bryan Kohberger, Tinder, Crimes na Universidade de Idaho, investigação policial

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