Brasil, 31 de julho de 2025
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EUA podem aprovar sanções automáticas para países com relação comercial com Moscou

Comitiva americana afirma ter negociado com Congresso e setor privado; lei próxima pode criar sanções automáticas para nações com laços comerciais com Moscou

Uma comitiva do governo dos Estados Unidos anunciou que negociou com o Congresso e o setor privado do país, sinalizando a possível aprovação de uma nova lei que estabelecerá sanções automáticas para países que mantêm relações comerciais com Moscou. A medida, prevista para os próximos 90 dias, visa ampliar o controle sobre operações comerciais relacionadas à Rússia.

Negociações com o Congresso e setor privado

A delegação norte-americana afirmou ter conseguido dialogar tanto com representantes do Congresso quanto com companhias privadas. “Nossa missão foi garantir que o setor privado esteja alinhado às novas medidas de sanções,” destacou um membro da comitiva, que preferiu não se identificar. Segundo fontes próximas, a iniciativa busca consolidar uma política mais rígida de restrições econômicas contra Moscou.

Implicações da nova lei de sanções automáticas

A aproximação entre o governo e os legisladores indica que o Congresso deve aprovar uma lei que introduz sanções automáticas diante de determinados critérios relacionados às operações comerciais com a Rússia. A medida tenta evitar atrasos na imposição de restrições, garantindo maior rapidez na resposta às ações de Moscou.

Perspectivas e próximos passos

Segundo fontes oficiais, o projeto de lei deve ser encaminhado ao presidente para assinatura nos próximos meses. A expectativa é de que, ao serem criadas, as sanções automáticas possam impactar significativamente os países que mantêm negócios com Moscou, principalmente no setor energético e de recursos naturais.

Especialistas avaliam que a medida reforça a postura dura dos Estados Unidos em relação à Rússia, buscando consolidar estratégias de pressão econômica. Ainda não há detalhes sobre quais países serão alvo dessas sanções automáticas, mas analistas apontam que a lista deve incluir aliados históricos de Moscou e parceiros comerciais relevantes.

Para mais informações, consulte o artigo completo no G1.

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