Brasil, 31 de julho de 2025
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Creador de “Os Simpsons” prevê como libertar pais de MAGA em três palavras

Em um painel na San Diego Comic-Con, Matt Groening, criador de “Os Simpsons”, fez uma previsão impactante sobre o futuro político e social. Segundo ele, uma maneira de libertar os pais do movimento MAGA é por meio de um gesto simples: excluir Fox News da televisão.

Predições futurísticas de “Os Simpsons”

O programa, conhecido por suas previsões surpreendentes, antecipou em 2013 a crise econômica na Grécia e, em 2000, a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Recentemente, Groening afirmou que Elon Musk será o primeiro humano a pousar em Marte, embora enfrentará uma queda dramática ao tentar se estabelecer lá.

Libertando pais do MAGA

Na visão de Groening, uma forma de ajudar as futuras gerações a questionar os valores tradicionais é “deletando” canais que disseminam discurso de ódio. “Se você quer libertar seus pais do culto MAGA, basta ir até o controle remoto, acessar as configurações e excluir o Fox News”, afirmou de forma satírica, na esperança de estimular reflexões sobre o impacto da mídia na polarização.

Impacto social e previsões de “Os Simpsons”

Essa previsão faz parte de uma longa história do programa em antecipar eventos históricos e culturais. Desde o período em que previram a eleição de Trump, até a crise econômica na Europa, “Os Simpsons” continuam sendo uma fonte de análises sobre o futuro.

Especialistas destacam que a previsão de Groening reforça a importância de escolhas informadas na mídia. “Essa mensagem evidencia o papel da mídia na formação de opiniões e na polarização política”, comenta Ana Paula Costa, cientista política.

O que esperar

Embora a sugestão de Groening seja uma provocação, ela também serve como um convite à reflexão crítica. Afinal, a influência de redes como Fox News no cenário político polarizado é um tema atual e controverso.

Temerários ou não, as previsões de “Os Simpsons” continuam a despertar debates sobre o futuro da política e da sociedade americana — e, quem sabe, do mundo.

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