Connor, participante do vídeo viral da Jubilee, que se descreveu como fascista e defendeu posições extremistas, anunciou que perdeu seu emprego após a repercussão das imagens. Em entrevista ao podcast Rift TV, ele afirmou que a sua demissão foi consequência de uma cultura de cancelamento contra visões tradicionais e conservadoras.
Debate polêmico e defesa de posições extremas
No vídeo, Connor discutia com progressistas e chegou a citar o teórico nazista Carl Schmitt para fundamentar suas ideias, recusando-se a condenar o regime nazista. A discussão ganhou força nas redes sociais e foi amplamente compartilhada no YouTube, tendo sua versão completa disponibilizada na página da Jubilee.
Campanha de crowdfunding e justificativas
Após a perda do emprego, Connor criou uma página no GiveSendGo intitulada “Fired for my Political Beliefs” (Demitido por minhas crenças políticas), na qual afirma que suas opiniões são legais e legítimas, mas que seu cancelamento demonstra uma cultura de discriminação política. Até o momento, ele arrecadou aproximadamente US$ 36 mil e recebeu 975 orações.
Reação da internet e repercussões
O episódio gerou muitas reações nas redes sociais, com internautas debatendo sobre liberdade de expressão, limites do debate político e os efeitos do cancelamento profissional. Alguns consideram injusta a demissão de Connor, enquanto outros criticam seu discurso extremista.
Reação oficial e futuras consequências
A controvérsia trouxe à tona discussões sobre a responsabilização por opiniões extremistas em debates públicos e as implicações de expressar pensamentos fascistas em plataformas de mídia social. Especialistas alertam para o risco de propagação de ideologias perigosas e a necessidade de um diálogo mais crítico.
Opiniões dos espectadores
O vídeo completo continua acessível na página da Jubilee, e muitos espectadores compartilham suas impressões e preocupações nos comentários. A discussão sobre o episódio permanece aberta, refletindo os debates atuais sobre liberdade de expressão e limites éticos na internet.
Segundo análises, a repercussão do caso de Connor traz à tona a complexidade do ato de equilibrar opinião pessoal, liberdade de expressão e responsabilidades sociais, especialmente em plataformas públicas.