Brasil, 30 de julho de 2025
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Setor de suco de laranja pode perder R$ 4,3 bilhões ao ano com tarifas

Com o aumento das tarifas de exportação, setor do suco de laranja enfrenta perdas milionárias em seus principais mercados internacionais

De acordo com dados recentes, o setor de suco de laranja pode perder até R$ 4,3 bilhões por ano devido ao aumento das tarifas cobradas em diversos mercados de exportação, incluindo Estados Unidos, União Europeia, Canadá, Japão e China. A previsão foi divulgada pela associação do setor, que alerta para os impactos econômicos dessa elevação de custos.

Impacto financeiro das tarifas nos principais mercados

Todos os mercados onde o setor atua atualmente terão aumento nas tarifas, elevando o total de tributos pagos de US$ 393,6 milhões para cerca de US$ 1,3 bilhão. Essa elevação coloca em risco a competitividade do produto brasileiro frente às exportações para países como Reino Unido, Noruega, Suíça e Rússia, além dos principais destinos tradicionais.

Consequências para o setor

A entidade responsável pelo setorestima que a escalada nas tarifas pode reduzir significativamente a receita de exportação, prejudicando profissionais, indústrias e o desenvolvimento econômico da cadeia produtiva de suco de laranja no Brasil. Especialistas alertam que essa perda de receita pode comprometer investimentos e empregos na região.

Perspectivas e possíveis soluções

Especialistas sugerem a necessidade de negociações diplomáticas para redução das tarifas e a busca por novos mercados que ofereçam condições mais favoráveis. Segundo analistas do setor, a diversificação de mercados pode ajudar a mitigar os efeitos dessa tarifação elevada.

Repercussões para o comércio exterior brasileiro

Analistas avaliam que o aumento de tarifas deve refletir negativamente na balança comercial do setor, impactando a economia e a competitividade do Brasil no mercado internacional de suco de laranja. A expectativa é que decisões governamentais possam atuar para reduzir os efeitos dessa escalada tarifária.

Para mais detalhes, acesse a notícia completa no G1.

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