Brasil, 28 de julho de 2025
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Tracee Ellis Ross fala sobre solidão, alegria e liberdade de viver sozinha

A atriz reflete sobre o impacto de ser solteira e sem filhos aos 52 anos, destacando a importância de viver com autenticidade e autonomia

Em uma apresentação da sua nova série, *Solo Traveling With Tracee Ellis Ross*, a atriz e vencedora do Emmy compartilhou suas reflexões sobre a experiência de viver sozinha e sem filhos, abordando temas como liberdade, amor próprio e desafios emocionais. Aos 52 anos, ela revela que a ausência de um relacionamento tradicional proporcionou uma vida repleta de descobertas e emoções diversas.

Viver no próprio ritmo e na própria pele

Durante a conversa, Tracee afirmou que o encanto das viagens solo está na liberdade de estar plenamente presente na sua própria vida, sem esperar por validação externa. “Muita coisa sobre viajar é, para mim, não esperar por algo para avançar na minha vida, para estar na minha vida, para experimentar minha própria trajetória”, afirmou. Ela reforçou que prefere ser um exemplo de alguém que habita seu próprio corpo e vive de acordo com suas condições.

“Quero ser a pessoa que representa a viver no seu próprio ritmo e na sua própria pele”, completou.

Desafios, mas também muita alegria

Apesar de reconhecer que a solidão e a perda de relacionamentos ou de uma família tradicional podem gerar momentos de tristeza, Tracee enfatiza o saldo positivo dessa escolha de vida. Ela destaca que essa liberdade a ajudou a explorar profundamente sua humanidade e a experimentar uma gama de emoções – da alegria ao luto, da exuberância à solitude.

“Tudo isso, alegria, solidão, tristeza, exuberância, é parte da minha experiência. Estou aberta a tudo isso”, afirmou.

Reconhecimento e debates sobre feminilidade e liberdade

As reflexões de Tracee vêm em resposta às colocações de Oprah Winfrey, que, em 2020, chamou a atriz de “cartaz do single” em uma entrevista. Oprah elogiou a postura de Tracee como exemplo de autonomia para muitas mulheres solteiras.

“Foi engraçado, porque nunca me imaginei cumprindo esse papel”, comentou a atriz. “Sempre me ensinaram a sonhar com um casamento, uma família. Mas, na verdade, sou a que escolhe a minha vida. Sou feliz, solenemente solteira, e vivo minha vida por mim.”

Transformando a narrativa

Em entrevistas posteriores, ela reforça essa visão: “Sou a pessoa que vive suas próprias condições, sem deixar de desejar, mas sem ficar esperando por validação externa”. Essa mensagem de autonomia e autenticidade reforça seu papel como inspiração para mulheres que optam por uma trajetória de vida diferente da convencional, valorizando o viver com propósito.

Para quem deseja conhecer mais sobre suas experiências, a série *Solo Traveling With Tracee Ellis Ross* está disponível no Roku e promete mostrar uma perspectiva positiva e poderosa sobre essa escolha de vida. Segundo Tracee, a produção é uma celebração da liberdade de viver autenticamente.

Reflita sobre essas palavras e compartilhe suas impressões nos comentários. A experiência de Tracee fica como um convite a repensar as próprias escolhas e aceitar que, para algumas pessoas, a felicidade está no viver no próprio ritmo.

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