Em uma entrevista recente à Entertainment Weekly, Matthew Lawrence revelou interesse em usar inteligência artificial para ressuscitar Robin Williams, seu colega em “Mrs. Doubtfire”. Segundo ele, a voz icônica do ator poderia ser reproduzida por IA para criar algo “bem especial”, com o consentimento da família de Williams.
Ideia e inspirações
Matthew comentou que a ideia surgiu de um comercial antigo de Robin, antes de sua morte em 2014, onde o ator falava por meio de uma voz computorizada. “Sempre me marcou”, afirmou. “Durante sua passagem, pensei: ele precisa ser a voz do IA. Tem que estar em algo.”
Reações e controvérsias
A proposta gerou reações negativas em redes sociais. Um usuário twittou: “FUCK NO, isso parece extremamente desrespeitoso”. Outros discordaram, alegando que a família de Robin Williams provavelmente não aprovaria, citando seu testamento, que restringe o uso de sua imagem por 25 anos (Hollywood Reporter).
Especialistas afirmam que a objeção maior está na ética: “Não honra a memória dele, principalmente quando ele era contra isso”, comentou um internauta. Ainda assim, há quem diga estar aberto à ideia, desde que a família consinta.
Aspectos legais e éticos
Robin Williams deixou um trust que impede o uso de sua imagem e voz por 25 anos, o que, segundo fontes, inviabilizaria qualquer projeto imediato de IA. A discussão também envolve respeito à memória e às vontades expressas por ele em vida, reforçando a sensibilidade do tema.
Reflexões finais
Apesar do entusiasmo de algumas pessoas pela tecnologia, a maioria concorda que respeitar a preservação da memória do artista deve prevalecer. “Prefiro deixar as pessoas em paz, especialmente se era isso que desejavam”, afirmou um usuário na rede social.
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