Brasil, 28 de julho de 2025
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Pai de Juliana Marins denuncia furto de placa em Niterói

Pai de Juliana Marins critica furto de placa em homenagem à filha em Niterói, que morreu após queda em vulcão na Indonésia.

O pai de Juliana Marins, Manoel Marins, usou suas redes sociais para expressar sua indignação após o furto da placa que homenageia sua filha em um mirante na praia do Sossego, em Niterói, no estado do Rio de Janeiro. A trágica morte de Juliana, ocorrida após uma queda em um vulcão na Indonésia, gerou grande comoção e a instalação da placa era uma forma de lembrar sua história.

A mensagem de Manoel Marins

Manoel compartilhou sua surpresa e tristeza ao visitar o local e descobrir que a placa não estava mais lá. Em sua publicação, ele questionou: “O que será que leva uma pessoa a pegar algo que não é seu e que não tem nenhuma importância para ele, mas que é importantíssimo para outros? Sinceramente, não sei.” As palavras do pai refletem a dor não só pela perda da filha, mas também pela falta de respeito em relação à memória dela.

A perda de Juliana Marins

Juliana Marins, em sua última aventura, sofreu um acidente terrível enquanto estava em uma trilha no vulcão, gerando um esforço conjunto de resgate que durou horas. Conforme relatos, ela pediu socorro por 14 horas após a queda, mas os esforços para resgatá-la foram em vão. Os peritos indicaram que ela sobreviveu 32 horas após a primeira queda, o que reforça a gravidade da situação e a luta pela vida enfrentada por Juliana.

Impacto da tragédia

A morte de Juliana não somente afetou sua família, mas também tocou a comunidade e os amigos. Uma vaquinha online ultrapassou o valor de R$ 435,5 mil para ajudar no resgate, o que demonstra a solidariedade e a assistência que muitos ficaram felizes em oferecer. Além disso, a família de Juliana busca justiça e esclarecimento sobre o que aconteceu durante o resgate e a investigação pertinente.

O caso da placa furtada

A placa em homenagem a Juliana é mais do que um símbolo; é um lembrete da vida e dos sonhos que ela deixou. O furto dela representa não apenas um ato de desrespeito, mas também um golpe emocional para a família que tenta se recuperar da dor. A comunidade local e admiradores de Juliana também têm se manifestado nas redes sociais, lamentando o episódio e clamando por uma consciência coletiva sobre o valor das memórias e homenagens.

A solidariedade da comunidade

Várias pessoas que conheceram Juliana ou que se sensibilizaram com sua história têm se mobilizado nas redes sociais, pedindo a devolução da placa ou ações que possam reparar a falta. A memória de Juliana Marins é um assunto delicado e muito respeitado, e a dor pela perda se torna ainda mais intensa com atos que desmerecem essa memória.

Considerações finais

O caso da placa furtada é um triste lembrete de como a falta de empatia pode afetar os que ficam. Manoel Marins e sua família continuam enfrentando o luto enquanto tentam encontrar paz em meio à dor. O desrespeito à memória de Juliana reveste-se de significado em um momento em que o apoio da comunidade torna-se tão fundamental. Espera-se que a história de Juliana Marins sirva para promover reflexões sobre como honramos nossos entes queridos e como a solidariedade deve ser um valor inegociável em nossa sociedade.

Para mais informações sobre Juliana Marins e o sofrimento de sua família, acesse O São Gonçalo, parceiro do Metrópoles.

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