De acordo com uma reportagem publicada na revista The New Yorker, Donald Trump mantém discussões diárias por telefone com Howard Lutnick, seu secretário de Comércio, às 1 da manhã. As conversas, que acontecem quase religiosamente, revelam detalhes curiosos sobre os interesses e o dia a dia do ex-presidente dos Estados Unidos.
Assuntos sérios e tarefas diárias
Segundo Lutnick, uma parte das conversas é dedicada a temas importantes, como tarifas de aço canadense, que Trump trata como “coisas reais”. Essas discussões envolvem estratégias de comércio exterior e políticas econômicas que moldaram sua gestão e sua postura nas negociações internacionais. “Ele gosta de falar sobre tarifas e acordos comerciais,” afirmou Lutnick na entrevista.
Fofocas e detalhes pessoais
Nem tudo é rotina de negócios. As conversas também incluem comentários mais leves, que Lutnick descreve como “nada”. Entre esses temas estão esportes, encontros sociais, quem convidaram para jantar, impressões sobre pessoas famosas e opiniões sobre programas de TV. “Fala de quem ele encontrou, achado de programas, o que ele achou de alguma declaração na TV, até sobre minha coletiva de imprensa”, revelou Lutnick.
Gossip e preferências pessoais
Curiosamente, Trump e Lutnick deixam as discussões mais descontraídas girarem em torno de preferências pessoais, como com quem gostariam de jantar, um tema que remete ao clássico jogo de perguntas de escola, onde se pergunta: “Se você pudesse jantar com alguém, vivo ou morto, quem seria?”
Impressões e impacto das ligações
Essas revelações permitem entender um pouco mais sobre a rotina do ex-presidente, revelando suas opiniões, gostos e interesses menos conhecidos. Apesar de parecerem trivialidades, as conversas de Trump mostram um lado mais humano, embora cercado de temas de grande repercussão política e econômica.
A publicação dessa rotina diária levanta questionamentos sobre o quanto esses momentos informais influenciaram suas decisões e a percepção pública de sua administração. Ainda não se sabe se essas conversas continuam após sua presidência, mas certamente oferecem uma visão mais íntima do ex-líder americano.