Brasil, 27 de julho de 2025
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Açaí brasileiro pode virar alimento de luxo nos EUA com tarifação de Trump

Praticamente toda a polpa de açaí vendida nos EUA, Europa e Ásia vem do Brasil, mas tarifas podem elevar preços em lojas de Nova York a Los Angeles

Se nenhum acordo comercial for firmado entre o governo de Donald Trump e o Brasil, os preços do açaí podem subir drasticamente em milhares de lojas nos Estados Unidos. Atualmente, quase toda a polpa de açaí consumida nesses mercados é proveniente do Brasil, principal produtor mundial da fruta.

Dependência do Brasil e riscos de tarifação

Segundo análises do setor, a maior parte do açaí comercializado globalmente, especialmente nos Estados Unidos, é importada do Brasil. Com a possibilidade de a administração Trump impor tarifas de importação, os custos de produção e venda das tigelas de açaí podem aumentar, refletindo em preços mais altos para o consumidor final.

Impacto nas lojas e no mercado consumidor

Estabelecimentos desde as lojas de Nova York até as de Los Angeles, incluindo grandes redes e pequenos negócios, devem sentir o impacto do aumento de custos. Algumas lojas, como alertaram especialistas, podem precisar ajustar seus preços ou procurar fornecedores alternativos.

Possíveis consequências econômicas

Especialistas apontam que, sem um acordo, o valor da polpa de açaí pode subir até 30%, aumentando significativamente o preço das tigelas vendidas a consumidores finais. “Se os tarifamentos forem implementados, o açaí, que já é bastante popular nos EUA, pode se tornar um produto de luxo, acessível apenas a uma parcela mais privilegiada”, afirmou João Fernandes, analista de mercado.

Caminho para evitar o aumento de preços

O governo brasileiro busca negociar um acordo comercial que exclua o setor de frutas tropicais de tarifas elevadas. A expectativa é que, com um entendimento, os fluxos comerciais se mantenham e os preços se estabilizem, beneficiando tanto produtores quanto consumidores.

Perspectivas futuras

Segundo fontes do setor, a possibilidade de tarifação traz risco de desacelerar um mercado que cresceu cerca de 15% ao ano nos últimos anos. Um acordo positivo poderia garantir a continuidade das exportações brasileiras e proteger o preço acessível do açaí nos Estados Unidos.

Para mais detalhes, acesse a matéria completa no G1.

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