Após sua participação na polêmica entrevista do canal Jubilee, na qual declarou-se fascista e se recusou a condenar Nazis, Connor revelou ter perdido o emprego devido às suas opiniões. Em uma entrevista ao podcast Rift TV, ele afirmou que a cultura de cancelamento atual foi a responsável por sua demissão e iniciou uma campanha de arrecadação de fundos na plataforma GiveSendGo.
Controvérsia na entrevista viral e respostas na internet
No vídeo divulgado pelo canal Jubilee, Connor utilizou referências do teórico nazista Carl Schmitt para defender sua postura e afirmou que suas opiniões representam uma “verdadeira liberdade de expressão”. A entrevista gerou ampla repercussão nas redes sociais, com muitos internautas reprovando suas declarações.
Campanha de crowdfunding e reações públicas
Em seu perfil no site de financiamento, Connor intitulou a campanha como “Fired for my Political Beliefs” (“Demitido por minhas crenças políticas”) e afirmou: “Expressar opiniões tradicionalmente conservadoras e legais resulta em consequências reais. Isso é a cultura do cancelamento e a discriminação política em sua forma mais clara”.
Até o momento, a arrecadação ultrapassa US$ 36 mil, com quase mil orações recebidas, segundo o próprio Connor. A quantia chamou atenção pelo contraste com a controvérsia que gerou.
Repercussão na internet e debate público
O vídeo completo, disponível na página do Jubilee no YouTube, tem dividido opiniões. Enquanto alguns usuários questionam o impacto de discursos de extrema direita, outros abordam o tema do direito à liberdade de expressão e suas consequências profissionais.
“Como você se sentiu ao assistir? Quais suas preocupações? Compartilhe nos comentários ou de forma anônima ao formulário abaixo”, convidou a editoria do jornal, destacando a importância do debate público e do respeito às opiniões divergentes.
Perspectivas e impacto do caso
A história de Connor levanta questões sobre os limites da liberdade de expressão e as consequências de opiniões polêmicas no espaço público. Especialistas alertam para a necessidade de diálogo responsável, mesmo em temas sensíveis, e criticam o aumento do fenômeno do cancelamento digital.
Segundo analistas, o caso ainda deve gerar debates sobre a relação entre polarização política e a liberdade individual, destacando a influência das redes sociais na formação de opiniões e na definição de limites éticos.