Brasil, 27 de julho de 2025
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John Textor esclarece situação do Botafogo e conflitos na França

John Textor discute sua saída voluntária e a estabilidade do Botafogo em recente entrevista.

O empresário John Textor, acionista majoritário do Botafogo, compartilhou detalhes sobre sua saída do cargo na direção de um clube francês e as implicações disso para sua posição no time carioca. Em uma recente declaração, Textor afirmou que tomou a decisão de se demitir voluntariamente, reconhecendo que ele era parte do problema enfrentado ao lado dos membros dirigentes daquele clube. A entrevista traz à tona questões importantes sobre a situação financeira e administrativa do Botafogo, bem como a relação entre os diretores e acionistas.

Decisão de deixar a França

Textor revelou que sua decisão de deixar o clube francês foi motivada pela necessidade de garantir que sua colega Michelle tivesse a chance de vencer um desafio financeiro importante. “Eu estava muito quieto porque queria que Michelle tivesse a oportunidade de ganhar o recurso”, disse ele, enfatizando que, para ele, o que realmente importava era o sucesso dessa empreitada. Ele ainda destacou que a boa saúde financeira do clube foi aprovada pela UEFA, afirmando que sempre foram financeiramente sustentáveis.

Estabilidade no Botafogo

A voz firme de Textor ressoou ao abordar a situação do Botafogo, onde ele se declarou otimista quanto à estabilidade do clube. “Estamos estáveis. Somos uma organização bem administrada. Tivemos o melhor ano em 120 anos”, afirmou. A tranquilidade em sua fala é evidente, especialmente considerando os desafios que enfrentou na França. Ele deixou claro que, mesmo após os conflitos, sua posição como acionista majoritário ainda lhe permite ter a maioria das cadeiras na diretoria da equipe carioca.

Desafios e incertezas

Em uma audiência preliminar com a DNCD, ocorre uma declaração que perceptivelmente muda o cenário do clube: “o rebaixamento estava fora de questão”. Mas Textor se pergunta sobre o que poderia ter causado uma mudança tão significativa no espaço de um mês. “O que mudou entre 20 de maio e 24 de junho? Claramente, não foi sobre dinheiro, foi sobre mim”, concluiu, sugerindo que a dinâmica de poder e confiança interna é uma preocupação para a continuidade do seu trabalho.

A liderança em duas frentes

John Textor não hesitou ao afirmar que, assim como Michel pode liderar na França, ele está pronto para comandar no Brasil. “Temos uma boa família aqui”, declarou, reforçando a ideia de união dentro do Botafogo. O empresário enfatizou que não se sente ferido pelas dificuldades que enfrentou e que, ao contrário do que muitos podem pensar, o Botafogo caminha para um futuro promissor.

Futuro promissor e a esperança de um novo ciclo

O futuro do Botafogo sob a liderança de Textor se mostra repleto de esperança, especialmente considerando o momento positivo que a equipe está vivendo. Com resultados que vêm a ser reconhecidos, o foco agora é manter a estabilidade e continuar trabalhando para o crescimento do clube. As palavras do empresário trazem um alívio aos torcedores, que esperam por um desempenho ainda melhor nas próximas temporadas. Textor parece confiante de que, mesmo com os desafios externos, a equipe está preparada para superar obstáculos e alcançar novos patamares.

A entrevista de John Textor não só esclareceu questões pendentes sobre sua saída na França, como também reafirmou a confiança na administração e futuro do Botafogo, reforçando que a segurança financeira e a gestão do clube estão em boas mãos, sob sua liderança. Assim, a trajetória do Botafogo se direciona para um futuro com grandes expectativas e conquistas a serem alcançadas.

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