Brasil, 26 de julho de 2025
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Eu assisti “Tubarão” pela primeira vez e nunca mais vou mergulhar no oceano

Depois de 50 anos, o clássico de Steven Spielberg ainda assombra: assistir “Tubarão” muda a forma de ver o mar para sempre.

Após décadas, finalmente assisti ao filme “Tubarão” de Steven Spielberg e entendi por que ele continua sendo um ícone do cinema de suspense. Lançado em 1975, o filme comemorou 50 anos e foi o responsável por estabelecer o conceito de blockbuster de verão, além de marcar uma nova era no entretenimento mundial.

Reflexões ao assistir “Tubarão” pela primeira vez

Desde a abertura, o filme captura a atenção com uma trilha sonora assustadora e cenas que parecem assustar até os mais corajosos. A música icônica, composta por John Williams, ecoa comigo enquanto vejo jovens se arriscando na água durante uma noite escura—uma prática que, agora, parece completamente irresponsável.

Confesso que a cena de Chrissie sendo atacada no mar e a subsequente caça pelo tubarão provocaram uma mistura de medo e ansiedade. O suspense aumenta à medida que os personagens tentam entender a ameaça, mas a imprudência de alguns revela uma vulnerabilidade assustadora.

Personagens marcantes e momentos de tensão

Martin Brody, o chefe de polícia relutante

Martin Brody, interpretado por Roy Scheider, se destaca por sua postura de autoridade em meio ao caos. Sua aversão ao mar, decorrente de um trauma de infância, é um fator que acrescenta profundas camadas ao personagem. Sua luta interna entre o medo e a responsabilidade é um dos pontos altos do filme.

O caçador de tubarões Quint e a tripulação

Quint, o caçador de tubarões dedicado, reluta em aceitar o risco até o limite, carregando uma história sombria ligada ao USS Indianapolis. Sua relação de conflito e camaradagem com Matt Hooper, o biólogo marinho, cria momentos de tensão e humor que equilibram o clima pesado.

O impacto do filme no imaginário coletivo

“Tubarão” não é apenas um filme de terror. Ele transformou o oceano em um espaço de medo coletivo, alimentado por cenas que parecem tão reais que talvez nunca mais olharei para o mar sem receio. Spielberg conseguiu criar uma atmosfera de suspense constante, explorando nossos medos primais de maneira inteligente e cinematográfica.

Embora o filme retrate o tubarão como uma ameaça quase incontrolável, ele também é uma reflexão sobre a intervenção humana na natureza e as possíveis consequências dessa arrogância.

Conclusão: por que “Tubarão” continua relevante?

Assistir a “Tubarão” pela primeira vez — e agora entender sua importância — reforça como o filme virou um clássico atemporal. Ele nos lembra que, mesmo nas nossas tecnologias avançadas, o medo do desconhecido permanece forte. É uma obra que, além de assustar, provoca reflexões sobre a relação entre o humano e o mar.

Seja você fã de suspense ou não, não há como negar o impacto que “Tubarão” teve na história do cinema. Prepare-se para olhar o oceano com outros olhos e, quem sabe, manter uma distância segura da água após essa experiência.

Você já assistiu “Tubarão”? Conte para a gente sua opinião nos comentários abaixo!

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