Brasil, 26 de julho de 2025
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Inflação desacelera em julho, com alta de 0,33%

Índice IPCA-15 manteve avanço moderado em julho, refletindo desaceleração da inflação e impacto nas tarifas de água e energia

O IPCA-15, indicador de antecipação da inflação oficial, registrou alta de 0,33% em julho deste ano, indicando uma desaceleração na variação dos preços em comparação com meses anteriores, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Variação dos preços e impacto nas tarifas

Apesar da desaceleração geral, o mês apresentou ajustes em tarifas essenciais, como água, esgoto e energia elétrica. No grupo Habitação, a tarifa de água e esgoto em Brasília foi reajustada em 0,25%, acompanhando uma alta de 9,88% desde 1º de junho, conforme informações publicadas pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Já em Curitiba, o aumento foi de 3,83%, desde 17 de maio, representando uma elevação de 0,12% no mesmo item.

Números do mês e contexto econômico

A variação de 0,33% em julho é a menor registrada nos últimos meses e confirma uma tendência de desaceleração da inflação, refletindo, em parte, o controle dos preços de alimentos e energia. Segundo especialista do setor econômico, o cenário ocorre devido às medidas fiscais do governo e à estabilidade no mercado de commodities globais. Fonte: G1.

Expectativas para os próximos meses

Economistas avaliam que essa desaceleração deve continuar nas próximas leituras do índice, impactada por fatores como a estabilidade cambial e a redução na pressão inflacionária de alguns bens e serviços. No entanto, permanecem atentos a possíveis reajustes em tarifas públicas e preços administrados que podem influenciar o cenário econômico.

Perspectivas de política econômica

O Banco Central tende a manter uma política de juros mais restritiva para controlar a inflação, enquanto o governo busca equilibrar o crescimento econômico e o controle de preços. A expectativa é de que o IPCA, índice inflationário oficial, feche o ano próximo da meta estabelecida, de 3,25%, com variações moderadas nos meses seguintes.

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