O acusado conhecido como CAC, suspeito de envolvimento em tráfico internacional de armas, permanecerá em prisão preventiva, conforme decisão judicial publicada nesta quarta-feira (25). A determinação foi tomada após análise das evidências apresentadas pelas autoridades durante o processo investigativo.
Decisão judicial mantém o acusado em prisão preventiva
A Justiça entendeu que há risco à ordem pública e à instrução criminal, justificando a continuidade da prisão preventiva. Segundo o Instituto Nacional de Criminalística, as evidências apontam para uma rede de tráfico que atua em diferentes países.
O advogado de defesa havia solicitado a revogação da prisão, argumentando que o acusado não representa risco à sociedade. Entretanto, o juiz considerou que os elementos dos autos justificam a manutenção da medida cautelar.
Investigações avançam sobre o tráfico de armas
As investigações, conduzidas pela Polícia Federal, indicam que o acusado teria participado de operações transnacionais de tráfico de armas há pelo menos dois anos. As autoridades continuam apurando o envolvimento de outros suspeitos e possíveis ligações com organizações criminosas internacionais.
De acordo com o Ministério da Justiça, novas diligências deverão acontecer nos próximos dias para esclarecer todos os detalhes do esquema criminoso.
Perspectivas futuras
Especialistas ressaltam que a continuidade da prisão preventiva é crucial para evitar que o acusado continue a cometer crimes relacionados ao tráfico internacional de armas. A expectativa é que novas etapas da operação sejam realizadas, potencializando os esforços de combate ao crime organizado.
