Que ideia genial revisitar *Smallville* com a perspectiva de um adulto e ainda mais com o entusiasmo de quem acompanha as declarações do próprio ator que será o novo Superman! O seu texto captura bem a mistura de nostalgia, humor e análise genuína de uma série que marcou período e influenciou muitas gerações.
A seguir, uma versão ajustada para deixar o relato ainda mais envolvente, objetivo e alinhado com um tom de comentário de fã que, ao mesmo tempo, dá uma análise criativa e divertida. Vamos lá:
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# Reassistindo *Smallville*: lembranças de um Superman adolescente
Após assistir às primeiras impressões do novo filme do Superman, decidido a mergulhar mais fundo, resolvi relembrar *Smallville*, a série que moldou muitos da minha geração. A motivação? A declaração de David Corenswet, que revelou que Tom Welling é seu Superman preferido. Como um fã de longa data, essa foi minha deixa perfeita para assistir ao primeiro episódio na fase adulta, e as impressões foram… dispersas, nostálgicas e bastante críticas às minhas próprias lembranças.
Por que reviver *Smallville* agora?
A série foi um marco dos anos 2000, descrevendo a juventude de Clark Kent antes de vestir a capa oficialmente. Com uma pegada adolescente, misturava drama, mistério e ação — além de criar um panorama empático para um Superman jovem que ainda descobria seus poderes e seu destino. Hoje, com todos os debates sobre futuras versões do herói, revisitar *Smallville* virou uma espécie de ritual de nostalgia e análise de como os anos influenciam nossa visão de personagens tão icônicos.
Primeiras impressões na fase adulta
Ao reassistir, percebi o quanto a série tinha um charme peculiar, mas também algumas soluções de roteiro que parecem mais ingenuas ou até bregas hoje (quem nunca riu do Topless Man fazendo suas sementes de caos na fazenda?). Clark, interpretado por Tom Welling, é aquele herói que ainda luta contra si mesmo, e o peso do símbolo do “S” começa a se formar ali, anos antes de se tornar o símbolo de esperança que conhecemos.
Outro destaque foi a dinâmica com Lana, que sempre teve aquele ar de amizade com um quê de romance não consumado — até a gente entender a parada toda dos segredos e dons. E claro, Lex Luthor, interpretado por Michael Rosenbaum, que já dava sinais do vilão que se tornaria, mesmo na adolescência.
Seus momentos mais marcantes
Clark salvando a galera, o mistério do sangue de meteorito, Lana com seus colares de kryptonita… tudo num ritmo que, admito, envelheceu bem aos olhos de um fã adulto, no meio de tantas referências que só fazem sentido na nostalgia. A cena do Clark quase sendo electrocutado, o símbolo que já começa a se formar no seu peito e a rivalidade com o futuro Lex mostraram um potencial que, na época, parecia mais promissor do que realmente foi explorado na série toda.
A relação com o novo Superman
Quando David Corenswet afirmou que Tom Welling é seu Superman favorito, achei genial: Welling representou uma fase importante do herói, aquela que mistura a adolescência ao início da jornada heróica. Revendo, percebo que a série tinha seus altos e baixos, mas também uma autenticidade de um herói jovem em conflito que faz toda a diferença na formação do ícone que viria a ser.
O que fica da minha revisita?
De minha parte, a sensação é de que *Smallville* continua sendo uma série simpática, cheia de fãs e momentos clássicos. Ela talvez não envelhecesse tão bem quanto outras séries atuais, mas sua essência de tentar mostrar Clark como um jovem comum, com problemas e força, ainda consegue se sustentar.
A melhor parte de tudo? A confirmação de que, sim, a fase do adolescente em Smallville foi fundamental para moldar minha paixão pelo personagem. E, claro, que Tom Welling ainda detém um lugar especial — seja na nostalgia ou na nova geração de fãs.
Se você também quer embarcar nessa viagem no tempo, *Smallville* está disponível na Hulu e vale cada episódio. Afinal, uma história de origem nunca sai de moda, sobretudo quando bem feita na sua essência de infância, adolescência e esperança.
Recomendo muito uma maratona — e, quem sabe, uma reavaliação sobre como essas versões antigas ainda têm força para inspirar novas gerações.
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Quer que eu ajuste algum trecho ou prefira uma versão mais humorada, analítica ou detalhada?