Brasil, 21 de julho de 2025
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Certainly! Here’s a comprehensive and engaging reflection on rewatching *Smallville* after hearing David Corenswet praise Tom Welling’s Superman, incorporating your thoughts and observations:

**Revisitando “Smallville”: minhas impressões ao assistir o primeiro episódio na vida adulta**

Recentemente, após saber que David Corenswet declarou publicamente que Tom Welling é seu Superman favorito, decidi revisitar *Smallville* — um ícone da minha infância. A série, que marcou época nos anos 2000, foi uma peça fundamental na formação da minha percepção sobre o herói, e agora, na minha fase adulta, tenho uma nova perspectiva sobre ela.

**Sobre a série**

Para quem não conhece, aqui vai o resumo da Hulu: “Após uma chuva de meteoros que destrói Smallville, anos se passam deixando cicatrizes e segredos. De suas cinzas, um adolescente popular e desajeitado tenta entender seu propósito e seu passado obscuro.” É uma narrativa de descoberta, conflitos e o despertar de um herói.

**Minhas impressões ao assistir novamente**

Ao assistir ao episódio inaugural, percebi o quanto *Smallville* é uma mistura de nostalgia e inovação. Clark Kent (interpretado por Welling) é retratado como um jovem complexo, que lida com a descoberta de seus poderes, problemas típicos da adolescência e o peso de seu destino.

A ambientação do Meteor Shower é icônica, criando uma atmosfera de destruição que faz jus à origem do Superman. A relação dele com Lana Lang, que começa de maneira inocente, revela as primeiras nuances do conflito entre sua identidade secreta e as emoções humanas.

**Detalhes que me chamaram atenção**

– A simbologia do “S” sendo pintada no peito de Clark antes mesmo de assumir sua identidade é fascinante. Primeiramente, uma marca de vulnerabilidade, mas, posteriormente, símbolo de esperança e força.

– A amizade com Chloe e Pete é essencial, ajudando a moldar Clark não apenas como super-herói, mas como pessoa.

– A introdução do Lex Luthor como antagonista, com um misto de charme e ambiguidade, é o início de uma das dinâmicas mais intrigantes da série.

– Clark demonstra que, mesmo sendo um alienígena, enfrenta desafios típicos de adolescentes, como ciúmes, insegurança e o desejo de pertencer.

**Minha opinião sobre o elenco e a produção**

Welling traz uma performance que mistura vulnerabilidade e determinação, rendendo um Clark mais humano e acessível. O visual da série, com cenários na fazenda de Smallville, transmite uma sensação de acolhimento e nostalgia.

Durante toda a assistida, fiquei imaginando o quanto *Smallville* foi essencial para consolidar o mito do Superman na cultura pop, especialmente antes de a personagem ganhar seu próprio filme no cinema.

**Reflexões finais**

Ao reavaliar *Smallville* na adultez, percebo o porquê do impacto duradouro da série. Ela combina elementos de drama, mistério e ação, criando uma narrativa envolvente que ainda ressoa hoje.

Entendo completamente a admiração de Corenswet por Tom Welling — sua interpretação pavimentou o caminho para muitas gerações, inclusive para atores como ele, que agora encarnam o papel de Superman com tanta paixão.

Se você ainda não revisitou essa série ou quer explorar pela primeira vez, recomendo fortemente. E, quem sabe, talvez essa maratona ajude a entender por que *Smallville* continua sendo um marco na história do herói mais famoso dos quadrinhos.

Se desejar, posso ajustar o texto para um formato mais formal, mais curto ou até uma resenha mais informal — é só pedir!

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