A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (17) que o presidente Donald Trump, de 79 anos, foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica após exames realizados devido a inchaço nas pernas. Os testes incluíram estudos vasculares diagnósticos e uma ultrassonografia, confirmando a condição vascular, segundo declaração oficial.
Diagnóstico revela insuficiência venosa e esclarece hematomas
De acordo com o comunicado, o exame mostrou que o inchaço nas pernas de Trump não apresenta sinais de trombose venosa profunda ou doença arterial. A Casa Branca também explicou que hematomas visíveis nas mãos do presidente, observados recentemente, são atribuíveis a atividades rotineiras, como aperto de mãos frequente e uso de aspirina, sem relação com o estado de saúde.
Insuficiência venosa crônica: causas e cuidados
Segundo informações da Johns Hopkins Medicine, a insuficiência venosa crônica ocorre quando as válvulas nas veias das pernas não funcionam adequadamente, dificultando o retorno do sangue ao coração. A condição é comum, afetando cerca de 1 em cada 20 adultos, e pode ocasionar complicações graves, como úlceras, embolia pulmonar e trombose venosa profunda, se não for tratada.
Gestão da condição e prognóstico
Embora não exista cura definitiva, tratamentos como terapia compressiva e exercícios físicos ajudam a controlar os sintomas. A declaração da Casa Branca frisou que não há evidências de complicações mais graves até o momento e que todos os exames realizados apresentaram resultados dentro dos limites considerados normais. A equipe médica continuará acompanhando a saúde do presidente.
Contextualização do estado de saúde e próximos passos
Trump realizou seu exame anual em abril, no Walter Reed Military Medical Center, e os resultados naquele momento indicaram excelente condição de saúde. A Casa Branca confirmou que todas as avaliações recentes reforçam esse quadro, e que um memorando de seu médico será divulgado futuramente.
Especialistas afirmam que, com o tratamento adequado, o diagnóstico não compromete a saúde a curto prazo, mas reforçam a importância de monitoramento contínuo para evitar complicações.
Enquanto isso, o presidente permanece ativo em suas agendas públicas, e os anúncios oficiais indicam que seu estado de saúde se mantém estável, sem sinais de agravamento. A atenção médica contínua visa assegurar o bem-estar do mandatário.