No último fim de semana, Chelsea conquistou o título do Mundial de Clubes da FIFA de 2025 ao vencer o Paris Saint-Germain por 3 a 0 em Nova Jersey, no Estádio MetLife. Enquanto o foco da partida era o futebol, outro episódio chamou atenção: a aparição do ex-presidente Donald Trump durante o evento esportivo.
Reação do público ao show de Trump no estádio
Ao ser exibido na tela gigante antes do início da partida, Trump foi recebido por um coro de vaias e protestos por parte da torcida. No vídeo, que já acumula mais de 3,5 milhões de visualizações na internet, é possível ver o ex-presidente deixando seu tradicional gesto de saudação enquanto o hino nacional é tocado.
Trump aparece cercado pelo secretário de Segurança Interna, Kristi Noem, a primeira-dama Melania Trump, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, e sua esposa, Leena Al Ashqar. Assim que seu rosto aparece no telão, o estádio responde com gritos de protesto, mostrando que sua popularidade entre o público parece estar declinando.
Reações nas redes sociais ao episódio
Na internet, a cena gerou diversas reações. Muitos usuários questionaram por que um ex-presidente, que nunca serviu nas forças armadas, faria o gesto de saudação durante o hino nacional, um ato carregado de simbolismo político e militar.
Um usuário brincou chamando de “Saudação do Bobo da Corte”, enquanto outro ironizou, dizendo que Trump teria “coisas mais importantes para fazer,” como, por exemplo, “investigar os arquivos de Epstein,” ao invés de participar de um jogo de futebol.
Algumas pessoas elogiaram o protesto, descrevendo o som dos gritos como “música para os meus ouvidos”, enquanto outros interpretaram a reação como um reflexo do fim de uma era de lealdade cega a Trump, afirmando que “as bandeiras podem continuar a tremular, mas o mundo está percebendo a enganação”.
Perspectivas para o futuro político
Este episódio evidencia uma mudança no apoio popular ao ex-presidente, especialmente entre o público mais jovem e em eventos internacionais. Analistas afirmam que a rejeição demonstrada na Copa do Mundo pode indicar um desgaste na imagem de Trump, afetando suas futuras aspirações políticas.
O episódio também reacende o debate sobre o uso de símbolos patrióticos em manifestações políticas, além de destacar a força das redes sociais na formação de opiniões públicas, especialmente em momentos de crise de liderança.
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