O Brasil tem potencial para ampliar suas exportações de açúcar direcionando os embarques para mercados como China, Indonésia e países do Oriente Médio, incluindo os Emirados Árabes, conforme afirmou Marcelo Di Bonifacio Filho, analista da StoneX Brasil. A estratégia visa aproveitar regiões que também atuam como grandes importadoras e destinos de refinamento.
Novas rotas para o açúcar brasileiro
Segundo Di Bonifacio Filho, “o Brasil pode direcionar as exportações para a China, para a Indonésia, que também é uma grande importadora”. Além disso, os Emirados Árabes, entre outros países do Oriente Médio, compram o açúcar em bruto para refinar e reexportar para regiões próximas, reforçando a importância desses mercados para o setor.
O papel do Oriente Médio nas exportações brasileiras
De acordo com o analista, os países do Oriente Médio desempenham papel estratégico: “principalmente os Emirados Árabes, que compram o açúcar em bruto para refinar e reexportar para regiões próximas”. Essa prática amplia a cadeia de valor e proporciona novas oportunidades de negócios para o Brasil no setor sucroalcooleiro.
Perspectivas de crescimento
Direcionar as exportações para esses países pode ajudar a diversificar os destinos e reduzir a dependência de mercados tradicionais, fortalecendo a posição do Brasil no mercado global de açúcar. A aposta do setor é que essa estratégia contribua para estabilizar preços e ampliar os volumes exportados.
Impacto no mercado internacional
Segundo especialistas, a ampliação dessas exportações impactará positivamente o setor sucroalcooleiro, especialmente em momentos em que mudanças políticas e econômicas influenciam a demanda global. Essa diversificação é vista como uma resposta às atuais incertezas do mercado mundial.
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