A atriz Tori Spelling, de 52 anos, abriu seu coração nesta segunda-feira durante um episódio do podcast MisSPELLING, ao falar sobre suas escolhas estéticas e as críticas que recebe sobre seus implantes mamários.
Reconhecendo a origem dos problemas nos seios
Durante o episódio, Tori explicou que sua condição de aparência “wrecked” (destruída) nos seios não é resultado de falhas nos procedimentos, mas sim de uma questão genética. “É um aspecto ósseo, e é algo que foi passar para meus filhos também. Meu osso é mais elevado, então não há como preencher esse espaço”, revelou.
Ela reforçou que suas linhas de implantes já estavam vencidas, o que a levou a precisar de uma segunda cirurgia. “Na época, eu era jovem e não entendia que pudesse precisar de uma substituição”, comentou.
Reflexões sobre a aparência e o passado estético
Ao falar sobre a aparência de seus seios em roupas, Tori confessou que nunca gostou de como eles ficam em seu corpo. “Não acredito em arrependimentos, mas se pudesse voltar atrás, jamais teria feito a cirurgia aos 19 anos”, afirmou.
Apesar disso, ela refletiu positivamente sobre sua estética anterior, dizendo: “Olho para meus antigos seios e penso: ‘Eles eram ótimos’”.
Memórias e presentes com os implantes
A atriz revelou uma lembrança inusitada envolvendo seus implantes antigos: ela presenteou seu ex-marido, Dean McDermott, com eles ao comemorarem um aniversário de casamento. “Transformei-os em bookends, sou meio DIY”, contou.
Dean chegou a questionar se ela queria de volta, ao que ela respondeu brincando: “Fiquei ofendida, mas ele disse que sempre os amou”.
Críticas, humor e autoaceitação
Apesar das críticas constantes, Tori demonstra conforto ao falar abertamente sobre sua aparência e até faz piadas sobre si mesma. “Gosto de brincar, porque acho importante ser real e autêntica”, afirmou.
Para quem deseja saber mais, ela recomenda ouvir o episódio completo do podcast MisSPELLING, disponível na Spotify.
Mais detalhes sobre a história de Tori e suas reflexões podem ser acompanhados na íntegra aqui.
