Brasil, 16 de julho de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Governo aposta em arrecadação de R$ 1,2 bilhões com aumento do IOF em operações financeiras

Segundo Haddad, expectativa é arrecadar R$ 1,2 bilhões neste ano com a nova tributação do IOF, equivalente a 10% da meta total de R$ 12 bilhões

O governo federal projeta arrecadar aproximadamente R$ 1,2 bilhões em 2025 com a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em determinadas operações, anunciou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A previsão representa cerca de 10% da arrecadação total prevista de R$ 12 bilhões neste ano, de acordo com o último decreto relacionado ao tema.

Impacto na arrecadação e nas operações financeiras

Segundo Haddad, a expectativa é que a taxação do IOF gere uma receita adicional significativa, contribuindo para o equilíbrio fiscal do país. “Esperamos que essas operações elevem a arrecadação em torno de R$ 1,2 bilhões, ajudando a financiar politicas públicas e a nova agenda de reformas”, afirmou o ministro durante entrevista nesta semana.

O aumento do IOF foi retomado após decisão do Supremo Tribunal Federal, que validou parcialmente o decreto presidencial que elevou alíquotas em operações de crédito, câmbio e seguro, a fim de fortalecer as finanças públicas.

Repercussões e críticas

Especialistas em economia alertam que a medida pode impactar a liquidez no mercado financeiro e aumentar o custo de operações para investidores e consumidores. Ainda assim, fontes do mercado financeiro afirmam que a arrecadação prevista é fundamental para a estabilização das contas públicas.

Retomada da validade do decreto

De acordo com informações do G1, o ministro do Supremo, Alexandre Moraes, decidiu retomar a validade de parte do decreto presidencial que aumentou as alíquotas do IOF, após questionamentos jurídicos feitos por entidades do setor financeiro.

Perspectivas futuras

Especialistas afirmam que a arrecadação adicional deve ajudar o governo a cumprir metas fiscais e garantir recursos para investimentos em áreas prioritárias. No entanto, há atenção ao impacto regulatório e às possíveis reações do mercado diante dessas mudanças tributárias.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes