Um ex-funcionário da Casa Branca afirmou que o estado emocional de Donald Trump está cada vez mais fragilizado diante das recentes controvérsias e declarações polêmicas. Segundo Sarah Matthews, ex-assessora de imprensa durante o primeiro mandato de Trump, o presidente estaria “entrando em pânico” após dismissões públicas relacionadas ao caso Jeffrey Epstein.
Trump desesperado para desmoralizar o caso Epstein
Nesta semana, Trump fez uma postagem em sua rede social, Truth Social, na qual pediu aos apoiadores que deixassem de se preocupar com Epstein, descrevendo-o como “alguém que nunca morre” e dizendo que eles deveriam focar nas suas realizações.
“Vamos manter assim, sem perder tempo ou energia com Jeffrey Epstein, alguém que ninguém se importa”, escreveu Trump. Essa mensagem foi vista por analistas como um sinal claro de pânico, pois o próprio ex-presidente se viu cercado de novas controvérsias e questionamentos sobre sua relação com Epstein.
Falta de uma lista de clientes e possíveis distrações
Conforme relatado, o Departamento de Justiça afirmou recentemente que a lista de clientes de Epstein, que era amplamente especulada, “não existe”. Muitos apoiadores de Trump, inclusive os mais fervorosos, duvidam dessa justificativa. Isso coloca o ex-presidente em uma posição delicada, alimentando suspeitas e teorias conspiratórias.
Sarah Matthews acredita que Trump tende a usar estratégias de distração para desviar a atenção pública. “Se eu tivesse que apostar, ele vai tentar mudar o ciclo de notícias nesta semana, dizendo algo controverso ou fazendo algo que chame atenção, porque ele não quer que continuemos falando de Jeffrey Epstein.”
Repercussões e perspectivas futuras
Especialistas apontam que, mesmo com tentativas de desviar o foco, a questão de Epstein continuará sendo um desafio para Trump enquanto as investigações e a expectativa pública persistirem. A situação expõe a instabilidade emocional e política do ex-presidente, que tenta manter sua narrativa diante de um cenário cada vez mais hostil.
Enquanto isso, aliados e opositores aguardam os próximos passos, que podem incluir novas declarações polêmicas ou ações de forte impacto na mídia. A crise de Trump revela uma fase de incerteza, na qual suas estratégias de distração podem ou não conseguir desviar o foco suficiente das questões que o envolvem.
