Algumas celebridades famosas expressaram nesta semana insatisfação com a retórica do ex-presidenteDonald Trump acerca do caso Jeffrey Epstein, especialmente após suas declarações minimizando a gravidade das acusações e chamando o assunto de “golpe”.
Celebridades criticam a postura de Trump sobre os arquivos Epstein
Roseanne Barr foi uma das primeiras a reagir, aconselhando Trump a “ler a sala” e ressaltando que o tema das acusações de tráfico de menores continua relevante. “Sim, ainda nos importamos com Epstein. Existe um momento para não se importar com tráfico infantil? Leia a sala”, afirmou a atriz.
Rob Schneider também pediu transparência, cobrando que o ex-presidente divulgue os documentos relacionados ao caso Epstein. “Queremos que ele libere os documentos”, declarou o comediante.
Outras vozes contrárias e reações de figuras públicas
Candace Owens criticou duramente o discurso de Trump de 12 de julho, classificando sua fala como “totalmente embaraçosa”.
Elon Musk, por sua vez, reacendeu o debate ao publicar memes e comentários no Twitter, questionando a gestão do Departamento de Justiça dos EUA. Um dos comentários dizia: “A forma como o DOJ lidou com isso foi excessivamente nojenta”, afirmou Musk.
Alex Jones também comentou sobre Epstein, alegando que o caso pode envolver mais do que se admite, incentivando a investigação aprofundada. Ele respondeu a Musk afirmando que a atuação do governo foi “sickening” (revoltante).
Por fim, atores como Kevin Sorbo e Antonio Sabàto Jr. expressaram ceticismo sobre as explicações oficiais. Sorbo perguntou sobre a veracidade das declarações de Pam Bondi, enquanto Sabàto afirmou que o suicídio de Epstein soa “inacreditável”.
Impacto na narrativa pública
A postura de Trump ganhou forte contestação entre seus apoiadores famosos, que reafirmam que há muitas dúvidas sobre o que foi passado ao público até agora. As declarações polêmicas evidenciam o clima de desconfiança que cerca o caso Epstein até hoje.
Especialistas destacam que a pressão por transparência deve continuar, e as vozes críticas reforçam a necessidade de investigações mais aprofundadas sobre os arquivos e possíveis envolvidos.
Até o momento, Trump mantém sua posição de que tudo não passa de uma “campanha de difamação”, mas as manifestações de figuras públicas indicam que o tema ainda divide opiniões e gera debates acalorados.