Em uma entrevista recente ao jornal The Guardian, Jeremy Renner abordou pela primeira vez as acusações feitas por sua ex-esposa, Sonni Pacheco, que alegou que ele a ameaçou de morte e chegou a disparar uma arma na presença da filha. As alegações surgiram em meio ao processo de divórcio iniciado em 2014, e tiveram grande repercussão na mídia.
Resposta de Jeremy às acusações de ameaça
Renner admitiu que as alegações de Sonni o afetaram, mas destacou que não há verdade nelas. “Não há nenhum fundo de verdade nessas acusações, e elas acontecem com frequência na vida de figuras públicas”, afirmou ao jornal. “São meramente caça-cliques, que machucam sentimentos e desumanizam as pessoas.”
Questionado se as acusações tinham algum peso real, Jeremy respondeu que, para ele, o mais importante sempre foi o bem-estar da filha, Ava. “A custódia compartilhada foi algo fácil de resolver, e agora temos uma relação boa, saudável, no que diz respeito à nossa filha”, comentou, acrescentando que Sonni inclusive envia fotos do novo bebê dela.
Como ele lida com a pressão e a fama
Renner também compartilhou sua perspectiva sobre o modo como enfrenta as críticas e os ataques públicos. “Não dou atenção ao que dizem, não leio comentários, não deixo isso afetar minha essência”, declarou. “Estou acostumado a esse tipo de especulação, e procuro manter minha sanidade focando na minha vida privada.”
Sobre os desdobramentos do caso
Segundo o ator, a guarda de Ava foi concedida de forma tranquilamente, e ele mantém uma relação cordial com a ex-esposa. “Nós estamos envolvidos na vida da nossa filha. É uma relação harmoniosa. Todas as turbulências fazem parte do desafio de ser pai e de estar sob os holofotes”, explicou.
Saúde mental e suporte emocional
Renner também fez um apelo à importância do cuidado com a saúde mental. Em um momento de reflexão, lembrou que para quem enfrenta acusações falsas ou dificuldades pessoais, buscar apoio é fundamental. “Se você ou alguém que conhece está em perigo, não hesite em procurar ajuda, seja de serviços especializados, amigos ou familiares”, orientou. Para quem estiver nos EUA, ele recomenda o telefone do 1798 Lifeline, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.
A entrevista completa pode ser lida aqui.