Em uma entrevista recente à The Guardian, Jeremy Renner abordou pela primeira vez as alegações feitas por sua ex-esposa, Sonni Pacheco, de que ele a teria ameaçado de morte e praticado abuso doméstico. Na conversa, o ator de “Vingadores” reconheceu o impacto emocional dessas acusações, mas afirmou que não há verdade nelas.
Resposta às alegações e contexto familiar
Sonni Pacheco entrou com pedido de guarda exclusiva de sua filha, Ava, em 2019, alegando que Jeremy teria ameaçado de morte e até disparado uma arma na sua direção. Em nota enviada à revista People, o advogado de Jeremy declarou que as acusações eram “uma visão unilateral” e ressaltou que o bem-estar da filha sempre foi sua prioridade.
Na entrevista, Jeremy justificou que o período de enfrentamento desses fatos foi difícil, mas destacou seu esforço em lidar com o estresse de forma bem-humorada. “Tudo isso nos afeta, mas tento rir dessas situações”, afirmou. Quando questionado se se referia às acusações de Sonni, ele confirmou, ressaltando: “Sim, é isso mesmo. Não há verdade nelas.”
Reação e visão de Jeremy sobre as acusações
O ator explicou que esse tipo de acusação, muitas vezes, é parte do “jogo” de celebridades, uma espécie de “clickbait” que acaba afetando emocionalmente. “Isso de ser acusado por coisas que você não fez nem sempre é fácil, mas tenho que seguir em frente”, declarou. Para Jeremy, o que importa agora é manter uma relação saudável com a filha e com Sonni.
Relação atual com a ex-esposa e visão sobre a vida pessoal
Jeremy afirmou que a guarda de Ava foi fácil de obter e que ele e Sonni Pacheco mantêm um bom relacionamento atualmente. “Estamos na vida um do outro. É bonito assim”, disse, mencionando que ela envia fotos do novo bebê. Quando perguntado sobre o contato entre eles, ele respondeu que essa informação não é de interesse de terceiros, reforçando sua privacidade.
Importância do apoio emocional e recursos disponíveis
O ator também reforçou a importância de buscar ajuda em momentos difíceis, alertando que a discussão sobre saúde mental e violência doméstica é fundamental. Ele ressaltou que, se alguém estiver em risco, deve procurar ajuda imediatamente por meio de linhas de apoio e serviços de emergência.
Para quem precisar de ajuda, o Disque 988 nos EUA e organizações como o Befrienders oferecem suporte confidencial 24/7. No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) disponibiliza atendimento gratuito.
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