O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que estará presente na grande final da Copa do Mundo de Clubes, que ocorre neste domingo (13), entre o Chelsea e o PSG. A informação foi revelada pelo presidente da FIFA, Gianni Infantino, durante um evento no sábado (12).
A final e a segurança especial
A partida, marcada para as 16h (horário de Brasília), será realizada no MetLife Stadium, em Nova Jersey, e contará com um esquema de segurança robusto das Forças Armadas americanas. Dado o prestígio da competição e a atenção internacional voltada para os EUA, o local poderá servir como um “teste final” para a segurança da Copa do Mundo de 2026.
Com a presença de Trump, a mobilização de agentes de segurança deverá ser ainda maior. Ele e a primeira-dama, Melania Trump, visitarão o estádio a partir de seu clube de golfe em Bedminster, localizado a 64 quilômetros de distância de East Rutherford, onde a partida será realizada, segundo informações da Associated Press (AP).
Relações estreitadas
A competição já se mostrou um importante canal para estreitar a relação entre Infantino e Trump, o que pode trazer benefícios para a Copa do Mundo do próximo ano, também sediada nos EUA. A presença do presidente pode ajudar a elevar a popularidade do futebol no país, que tem visto um crescente interesse no esporte, especialmente em anos de Copa do Mundo.
O sucesso do novo modelo
Durante o evento no sábado, Infantino celebraram o sucesso do novo formato da Copa do Mundo de Clubes. “Foi um enorme sucesso. E digo isso por vários pontos de vista. Há muitas coisas positivas e algumas negativas. Esperamos 500 milhões de pessoas assistindo à final”, afirmou o presidente da FIFA.
Recentemente, a FIFA inaugurou um escritório na Trump Tower, que pertence ao ex-presidente americano. O troféu do Mundial de Clubes foi exibido no local por um período, simbolizando a relação entre a entidade máxima do futebol e a imagem de Trump.
A presença do ex-presidente na final do torneio não apenas destaca a importância do evento, mas também proporciona uma plataforma para discutir o crescimento e a popularidade do futebol nos Estados Unidos, um país onde o esporte ainda busca maior reconhecimento.
Considerações finais
Com uma monitoração de segurança redobrada e a presença de uma figura tão influente quanto Donald Trump, a final da Copa do Mundo de Clubes se torna um evento não apenas esportivo, mas social e político. A expectativa é alta, tanto para os jogos em campo quanto para as repercussões geradas fora dele. Os olhos do mundo estão voltados para Nova Jersey, onde o futebol e a política se entrelaçam mais uma vez, evidenciando a força do esporte em unir nações e criar novos laços.
Assim, a relação entre o esporte e a política nos Estados Unidos continua a se desenvolver, e a Copa do Mundo de Clubes se torna uma vitrine das dinâmicas sociais e culturais que envolvem o futebol no país. Enquanto isso, fãs de todo o mundo aguardam ansiosamente pela grande final, que promete ser um espetáculo memorável.