A cantora Dolly Parton respondeu neste domingo às mensagens de apoio recebidas após a confirmação da morte do marido, Carl Thomas Dean, aos 82 anos. Em uma publicação nas redes sociais, ela agradeceu pelo carinho e reforçou a união de mais de seis décadas com Dean.
Um amor de décadas desde os anos 60
Ela conheceu Carl Dean em 1964, quando tinha 18 anos, em uma lavanderia de Nashville. Dean, na época com 21 anos, mantinha uma vida discreta fora dos holofotes, sendo proprietário de uma empresa de asfalto. Mesmo assim, formaram um vínculo forte, casando-se dois anos após o encontro, pouco antes de Dolly iniciar sua jornada como artista.
“Carl não é do ramo da música, temos interesses diferentes, mas ainda assim, compartilhamos muitas coisas que amamos fazer juntos”, revelou Dolly em entrevista na última década. “Ele tem um senso de humor único, e acho que o humor é uma das melhores coisas no casamento.”
Perda e gratidão
No início desta semana, Dolly anunciou a morte de Carl, destacando que “passaram muitos anos maravilhosos juntos” e que “palavras não conseguem expressar o amor que compartilharam por mais de 60 anos”.
Depois de uma onda de mensagens de solidariedade, a artista usou o Instagram para uma mensagem de gratidão às pessoas que enviaram condolências. “Este é um bilhete de amor para família, amigos e fãs”, escreveu. “Obrigado por todas as mensagens, cartões e flores que enviaram para homenagear a memória do meu amado Carl.”
Ela continuou: “Não consigo responder a cada um pessoalmente, mas saibam que tudo isso significou o mundo para mim. Ele está nos braços de God agora, e eu estou em paz com isso. Sempre vou te amar.”
Legado e esperança
Dolly também mencionou sua canção mais famosa, que foi posteriormente interpretada por Whitney Houston, reforçando o sentimento de esperança e fé diante da perda.
O reconhecimento de um relacionamento de mais de meio século reforça o impacto de uma união baseada em humor, respeito e amor duradouro, reforçando a história de uma das parcerias mais admiráveis do meio artístico.
