Brasil, 13 de julho de 2025
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Trump faz fantasia sobre dourado e provoca reações desconcertadas

Durante reunião do gabinete, ex-presidente falou sobre molduras, ouro e até pinturas de paredes, deixando aliados e opositores perplexos

Donald Trump realizou uma reunião de gabinete que durou mais de 90 minutos, marcada por discursos desconexos e uma discussão inesperada sobre decoração de interiores, com ênfase em dourado e pinturas.

Discurso sem foco e comentários sobre decoração

Ao longo do encontro, Trump se desviou do tema principal e abordou assuntos diversos, inclusive críticas a figuras políticas, análises pessoais e uma série de comentários sobre detalhes de interiores, especialmente a preferência por ouro em molduras e paredes.

O ex-presidente questionou se “pintar com ouro” realmente fica bom e discutiu, de forma extensa, se vale a pena colocar dourado em molduras ou usar ouro em tinta nas paredes da Casa Branca, comparando as opções de decoração.

Reações às opiniões sobre ouro e às tiradas polêmicas

Trump também fez comentários controversos, incluindo ao mencionar o senador Chuck Schumer, a quem chamou de “abandono” aos judeus e comparou a um personagem de comédia do Saturday Night Live, com uma imitação que gerou surpresa.

Ele ainda se mostrou incomodado ao falar de Jeffrey Epstein, ao questionar por que a mídia continua discutindo o caso “o tempo todo”, mesmo após o Departamento de Justiça afirmar que o falecido não tinha uma lista de clientes reveladora.

Francamente, discurso incoerente e humores variados

Em um momento, Trump falou sobre os jatos B-2 que atacaram o Irã na semana passada, dizendo que eles “foram skedaddle”, e tentou explicar o significado do termo para os presentes.

Entre divisões internas e observações sobre objetos de decoração, o ex-presidente ainda abordou o tema de posições de quadros e a preferência por molduras, dizendo que um quadro dourado “não fica bem com tinta dourada”.

Clímax de premências decorativas e opiniões pessoais

Conforme o encontro avançava, Trump perguntou a alguns ministros se preferiam ouro em folha ou pintura dourada, levantando dúvidas sobre sua percepção estética, além de fazer várias referências ao que chamou de “sucesso” e “tragédias” nos Estados Unidos, com menções à situação no Texas.

A sessão, que foi amplamente vista como um episódio de improvisação, gerou preocupação entre aliados e uma expressão de confusão por parte de opositores, que questionam a sanidade do ex-presidente após as declarações sobre decoração e temas aleatórios.

Este artigo é originalmente do HuffPost.

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