Brasil, 12 de julho de 2025
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Correios acionam a Justiça para emitir certidão negativa de débitos

Com dívida de R$ 1,3 bilhão, estatal busca decisão judicial para regularizar sua situação fiscal mediante emissão de certidão negativa

Os Correios recorreram à Justiça nesta quarta-feira (12) para obter uma certidão negativa de débitos, mesmo com uma dívida de R$ 1,3 bilhão. A medida visa garantir vantagens na participação em processos de licitação e fortalecer sua situação financeira diante de desafios regulatórios e financeiros.

Fatores que levaram à tentativa de emissão da certidão negativa

Segundo a defesa da estatal, fatores externos, como alterações regulatórias nas importações, tiveram impacto direto na retração do segmento internacional dos Correios. “Fatores externos como modificações regulatórias nas importações contribuíram para a retração do segmento internacional. Isso resultou em menor volume de postagens, aumento da concorrência e, consequentemente, redução de receita.”

Essa redução de receita afetou a estrutura de gastos, os investimentos e o fluxo de caixa da empresa, dificultando a regularização da sua situação fiscal perante os órgãos competentes.

Impasse e impacto na operação

A tentativa dos Correios de obter a certidão negativa visa permitir maior participação em contratos públicos e facilitar operações financeiras que dependem dessa documentação. Ainda assim, a dívida acumulada e o contexto regulatório dificultam a emissão do documento sem a resolução de pendências fiscais.

Reações do setor e perspectivas futuras

Analistas avaliam que a iniciativa é um movimento estratégico dos Correios em busca de estabilidade e maior credibilidade no mercado. “A obtenção da certidão negativa é essencial para a retomada de investimentos e para fortalecer a imagem da estatal”, afirma a especialista em logística, Maria Oliveira.

O caso ainda está sob análise judicial, e a expectativa é de que uma decisão seja divulgada nos próximos meses, influenciando o caminho da estatal nas próximas etapas de sua recuperação financeira.

Para mais detalhes, acesse a reportagem completa no g1.globo.com.

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