Brasil, 12 de julho de 2025
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Brasil registra leve queda nas exportações no primeiro semestre de 2025

Exportações brasileiras tiveram pequena redução no primeiro semestre, com destaque para queda nas vendas à China e crescimento inferior à União Europeia

Nos primeiros seis meses de 2025, o Brasil observou uma leve queda de 0,6% nas exportações em relação ao mesmo período de 2024. Elencar os principais destaques revela uma redução de 7,5% nas exportações ao mercado chinês, enquanto o comércio com o bloco europeu aumentou 2,6%. Entretanto, o crescimento das exportações para os Estados Unidos foi de 4,4%, acima da média geral.

Desempenho das exportações brasileiras no primeiro semestre de 2025

A análise dos dados indica que, apesar de uma estabilidade geral, houve diferenças marcantes entre os principais mercados. Enquanto os envios ao continente europeu tiveram um incremento de 2,6%, as exportações ao gigante asiático sofreram uma retração de 7,5%, refletindo possíveis ajustes na demanda e na relação comercial bilateral, segundo especialistas do setor.

Impactos da redução de exportações à China

A diminuição nas exportações à China, responsável por uma parcela significativa do comércio exterior brasileiro, pode ser atribuída a variações na economia chinesa e às tensões comerciais que vêm passando. Segundo análise do Instituto de Estudos de Comércio Exterior, tal queda pode afetar o saldo positivo das exportações brasileiras neste semestre.

Crescimento modesto na União Europeia

Apesar de um incremento de 2,6% nas exportações ao bloco europeu, o desempenho ficou abaixo do crescimento registrado nos Estados Unidos, onde houve aumento de 4,4%. Este cenário indica uma recuperação tímida das vendas para a Europa, que tradicionalmente responde por uma parcela relevante do comércio externo brasileiro.

Perspectivas para o segundo semestre

Especialistas apontam que melhorias na relação comercial com a China serão essenciais para reverter a tendência de queda, além de fortalecer as exportações para países do bloco europeu e demais mercados internacionais. O governo sinaliza que estratégias de diversificação de mercados e negociações comerciais podem ajudar a ajustar o cenário atual.

Para mais detalhes sobre os efeitos da tarifação de Trump e os impactos regionais, consulte a matéria publicada pelo G1.

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