Brasil, 12 de julho de 2025
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Brasil mobiliza diplomacia contra tarifas que podem afetar setor agrícola

Associação alerta sobre impacto de tarifas de Trump na agroindústria brasileira, incluindo carne, papel, açúcar, café e suco de laranja

A associação brasileira do setor agroindustrial anunciou que está acionando a diplomacia para conter as possíveis consequências das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos, que ameaçam diversas operações do agronegócio no Brasil. As medidas, ainda em discussão, podem prejudicar produtos como carne bovina, papel e celulose, suco de laranja, açúcar e café, e representam uma questão política que exige debate internacional.

Tarifas e seus efeitos na agroindústria brasileira

De acordo com a nota divulgada pela associação, a implementação de tarifas pelo governo norte-americano não afetará apenas os exportadores brasileiros, mas também trará consequências negativas para os consumidores americanos. “Se trata de uma questão política que precisa ser debatida entre os países. Afinal, tal ação não vai só desfavorecer o exportador brasileiro, mas também o próprio consumidor americano”, afirma o documento.

Ações diplomáticas em andamento

O setor agroindustrial brasileiro já iniciou contatos com autoridades diplomáticas em busca de esclarecimentos e da reversão dessas medidas protecionistas, que podem gerar instabilidade no comércio bilateral. Segundo fontes da associação, o objetivo é evitar que as tarifas se concretizem e minimizem seus efeitos sobre a economia do setor.

Perspectivas e desafios enfrentados pelo setor

Se as tarifas forem implementadas, a expectativa é de impacto negativo na cadeia produtiva, especialmente nas exportações de carne bovina, que representam uma parcela significativa da balança comercial do Brasil na área agrícola. Além disso, produtos como papel, celulose, açúcar e café também podem sofrer aumento de custos e perdas de mercado.

Especialistas apontam que mecanismos de negociação e diplomacia são essenciais para resolver o impasse, garantindo a manutenção do acesso ao mercado americano. O desafio é equilibrar interesses comerciais e políticas internacionais.

Mais detalhes sobre as ações diplomáticas e perspectivas futuras podem ser acompanhados no site do G1.

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