Brasil, 11 de julho de 2025
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Ministro da Previdência admite falha do Estado em fraudes dos descontos do INSS

Wolney Queiroz reconhece que o governo não verificou listas de aposentados, agravando fraudes nos descontos do INSS

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, afirmou nesta sexta-feira (11) que o “Estado brasileiro falhou” ao não agir corretamente em relação às fraudes envolvendo os descontos associativos do INSS. Segundo ele, o governo nunca realizou batimentos nas listas de aposentados que autorizavam descontos em folha, o que facilitou a ocorrência de irregularidades.

Reconhecimento de falhas na gestão do INSS

Durante entrevista, Queiroz explicou que a ausência de fiscalização efetiva ocorreu por décadas: “O INSS nunca, na história, nessas décadas, conferia isso. Tomava como verdade os dados das associações”, afirmou o ministro. A declaração evidencia uma lacuna na fiscalização que permitiu o avanço de fraudes de descontos indevidos nos benefícios previdenciários.

Impactos e próximas ações

Segundo fontes do ministério, a falha contribuiu para um aumento substancial das irregularidades no sistema de descontos. O governo promete reforçar o controle e implementar novas auditorias para identificar e barrar fraudes mais rapidamente. A medida visa proteger os aposentados e garantir a integridade financeira do sistema previdenciário.

Reação e perspectivas

Especialistas indicam que a admissão do ministro representa um passo importante para a transparência nas ações do governo. “Reconhecer as falhas é o primeiro passo para corrigir o problema e fortalecer o fortalecimento do sistema de fiscalização do INSS”, avalia Ana Paula Costa, especialista em seguridade social.

Atualizações e avaliações futuras

A reportagem está em atualização e, nos próximos dias, o governo deve divulgar detalhes sobre novas medidas de controle e combate às fraudes nos benefícios previdenciários. A expectativa é de que essas ações tragam maior segurança aos aposentados e reforcem a fiscalização do sistema.

Para mais informações, consulte a matéria completa no link da fonte.

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